Entre um filme e um livro, a minha escolha recai sobre o livro. No entanto, de tempos a tempos vejo um filme que gosto, que me mexe com a Alma.
Ontem, vi o filme, Santo Agostinho (filme actual, do realizador canadense Christian Duguay), baseado no livro “Cidade de Deus”.
Gostei, emocionei-me, até chorei.
Conta-nos a história, de Agostinho, um homem que era orador do imperador de Roma, mas que abandona o seu trabalho e dedica-se à vida cristã, tornando-se Bispo de Hipona. Um filme de história simples, mas cheio de intensidade e de exemplo.
Santo Agostinho, fica para mim como um exemplo de Autenticidade.
Em todas as passagens ele é verdadeiro e autêntico.
Sua mãe tem um papel importante nas suas acções, é ela que lhe diz que: -“ podes fugir de todas as pessoas, mas não podes de ti mesmo.”
Durante sua juventude vive com alguns excessos, mas ao presenciar actos de guerra, onde, com grande facilidade se tira a vida a uma pessoa, entra em Crise Existencial, e muda o seu Caminho.
Um filme com muita Espiritualidade, onde o Amor e a Verdade são temas centrais.
Uma frase de Santo Agostinho:
“As pessoas viajam para admirar as alturas das montanhas, as imensas ondas dos mares, o longo percurso dos rios, o vasto domínio do oceano, o movimento circular das estrelas, e no entanto passam por si mesmas sem se admirarem”
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