Mundo Higeia

Bem Vindo a este Mundo!

sábado, 31 de março de 2012

Busque sempre a paz

“Não se pode conseguir a paz mediante a violência.
Só se pode conquista-la através de compreensão.”
Ralph Waldo Emerson

sexta-feira, 30 de março de 2012

Comunica com as plantas?

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Começamos por uma semente, crescemos como planta no útero, absorvendo o alimento diretamente pela nossa “raiz” umbilical.
Iniciamos o nosso germinar dentro da mãe (mater=mãe=matéria), o eterno símbolo da própria Terra.
Na nossa mente plantamos ideias que podem germinar, ganhar raízes, florescer ou murchar, sachamos o que não interessa, cultivamos a boa vontade e colhemos o que semeamos.
Estas expressões acima mostram a nossa semelhança com a “consciência verde” e as ligações psicoespirituais que partilhamos com o mundo das plantas.

Além de parecermo-nos com plantas, também comunicamos com elas.

Existem pessoas que têm dedos verdes, ou seja um talento especial para lidar com plantas que outros não têm.
Isto mostra que algumas pessoas têm efeitos saudáveis nas coisas vivas que os rodeiam, enquanto outros têm influencias toxicas.

Atualmente os alunos que entram no curso de medicina são os que tiveram melhores notas em biologia, físico-química e matemática.
 Pergunto-me se estes são os melhores critérios de avaliação, se não haveria outros “talentos”, como a influência pessoal sobre as coisas vivas, como as plantas?

Varias experiencia têm sido feitas e demonstraram que algumas pessoas têm uma ação curativa sobre organismos vivos e que outras não, dependendo das suas intenções mentais.
As culturas indígenas sempre reconheceram isto, assim o Xamã tinha que ter um talento curativo.
Estas pessoas que curam, normalmente curam  qualquer coisa viva, as pessoas, os animais, as plantas, por isso a humorista Erma Bombeck disse:
“nunca vás a um médico a quem morreram as plantas do consultório.”

quinta-feira, 29 de março de 2012

Energia Vital

O Paradigma da Medicina Oficial Atual é Materialista ou melhor Mecanicista.
O Paradigma da Naturopatia, da Medicina Tradicional Chinesa, da Homeopatia é Vitalista.
Esta é a Grande diferença entre e a primeira e as segundas.

Mas, o que significa” medicinas Vitalistas”?
Significa que aceitam um conceito muito antigo - o Vitalismo.

O Vitalismo tem a conceção que o corpo físico dos seres vivos é animado e dominado por um princípio imaterial, que damos o nome de FORÇA VITAL.
Esta Força ou Energia Vital que rege a Vida física, integra a totalidade do organismo e rege todos os fenómenos fisiológicos.
O desequilíbrio desta Energia cria manifestações físicas a que chamamos doenças.

Hipócrates acreditava que todos os seres vivos tinham esta Energia Vital, este princípio que opera na manutenção da saúde e tem em si mesmo a possibilidade de cura, logo o médico deveria limitar-se agir como servidor desta energia Natural.

A Medicina Tradicional Chinesa tem o livro mais antigo de Medicina, datado de 500 A.C.. este tratado já mencionava que o corpo humano funcionava devido à presença de “uma energia” – O Chi ou o QI, e que esta se dividia em Yin e Yang, duas polaridades que tinham que se manter em equilíbrio, sem o qual apareceria a doença.
Por palavras diferentes disseram a mesma coisa.

Hahnemann, pai da Homeopatia foi um grande pensador Vitalista, utilizava o termo “Força Vital “, e era sobre esta que os seus medicamentos diluídos e energizados atuavam.
 As doenças eram alterações dinâmicas desta “força imaterial”, que se manifesta na nossa maneira de agir e sentir, ou seja as doenças têm uma natureza imaterial (mais uma vez está de acordo com a filosofia chinesa, onde as doenças são alterações à circulação do QI), as suas manifestações físicas ou químicas são as consequências do desequilíbrio da “Energia Vital”.

terça-feira, 27 de março de 2012

O grande tratamento é o “Estilo de Vida”

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Fico Feliz quando oiço ou leio um médico falar em Saúde, diz-se que normalmente eles só estudam doenças.
Fico feliz, porque acredito que está a chegar o momento para se desenvolver a Ciência de Saúde.
É hora de olharmos em frente e percebermos, acreditarmos na capacidade que todo o organismo vivo tem para manter a Vida, a Saúde e a possibilidade de recupera-la quando está doente.

A Higiene Natural criada por Higeia, não é uma forma de tratamento, nem uma terapia, é uma ciência de Saúde que adequa e aconselha os FACTORES DE SAUDE necessários a uma boa Vida.
Não se elimina simplesmente os sintomas, estuda-se, procura-se as verdadeiras causas que produzem aqueles desequilíbrios que chamamos doenças.
O grande tratamento ou terapia recomendada é um Estilo de Vida Saudável e Equilibrado, na qual Higeia acreditava ser a única maneira de conseguir uma verdadeira Saúde.
Um estilo de Vida Saudável é recomendado a todos, aos doentes para se recuperarem e aos saudáveis para se manterem.

Ser Saudável é um estado normal do Ser Vivo, bem sei que poucos acreditam nisto, desde de crianças caminhamos para os médicos e para as farmácias, mas ser saudável é tão normal como sermos felizes, até porque um está relacionado com o outro.
A Saúde é o resultado de um funcionamento correto do nosso organismo, por sua vez este depende de uma vida harmoniosa com as Leis Naturais e Cósmicas.
 Muito importante perceber é que este Equilíbrio tem de ser orgânico, energético, psicológico, emocional e social, e o somatório do produto destes todos lhe dá a “Sua Vida”, com reflexos na saúde, na família, no trabalho, na escola, nas suas escolhas diárias, na relação consigo e com os outros, etc.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Hoje…não Julgue

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Sei e é bem real para mim, que para poder trilhar o Caminho da Evolução do Espirito, Eu não posso Criticar.
Julgar, ter pensamentos preconceituosos, apontar o dedo, sentir menosprezo por atitudes ou ideias, tudo isto cria um ambiente interno pouco seguro, pouco saudável.

Há muito que me dei conta, tanto em mim como noutras pessoas, que aquilo que criticamos é algo que não gostamos em nós mesmos, por isso lhe damos atenção.
Queixamo-nos quando alguém se comporta de maneira negativa, quando na verdade somos nós que estamos a olhar o lado negro das coisas.

Aquilo que mais critico, é ouvir alguém criticar.
Pergunto-me muitas vezes porquê?
Penso que é pelo fato de estar muito presente em mim a não critica, o não julgamento, então quando oiço uma crítica, o meu sinal interno de alerta dispara. Reparem como está errado, este alarme tem de disparar na minha crítica e não na do outro, porque só a nós podemos controlar, autodominizar.

Como nos sentimos quando os nossos pensamentos e conversas têm um tom critico?
À anos atras, quando ouvia criticas, associavas com o fato de serem “verdadeiras” ou “falsas” e continuava a ouvir, a pensar e a falar sobre elas, não levando em conta se me estava a sentir bem ou que sentimentos estava e emitir para os outros.
Hoje…
Bem…hoje, normalmente fujo.
Depois do meu cérebro decifrar a mensagem, o meu estomago “se aperta” e a mente procura a saída.
Se vem pelo diálogo com outra pessoa, tento mudar o assunto, apaziguar a situação mostrando que não vale a pena dar importância, se vem por pensamento interno, dou umas pancadinhas sobre o timo, região no meio do peito, e digo: “então…então, que pensamento é este?”.
Muitas vezes a mente persiste em enviar a mensagem de carga negativa, mas Eu digo, e em voz alta: “não quero e não vou pensar isto, não tem importância, Tudo está certo.”


Quando nos zangamos ou irritamos com alguém devemos ser diretos nos nossos sentimentos, sem destruirmos o nosso auto-respeito e o do outro.
É muito importante não Criticar.
Ao não haver critica, as sementes da Compaixão e da Tolerância crescem, e com elas vemos que no nosso núcleo mais profundo, somos todos espíritos inocentes, puros e perfeitos, mas na superfície todos temos falhas.
 Imagine que cada um de nós é uma onda, ás vezes somos ondas calmas, outras bem agitadas.
 E o fundo do mar, não é calmo e sereno? Connosco é igual, só precisamos de nos harmonizar com a Natureza e transcendermos a agitação.
Hoje…não julgue…
Madre Tereza de Calcutá disse: “quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las”.



sábado, 24 de março de 2012

Porque dizer “Ser” no lugar de “Deus”?

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A palavra Deus foi esvaziada do seu sentido ao longo de milhares de anos de utilização abusiva.
 Por vezes, eu emprego a palavra, mas faço-o com moderação.
Por utilização abusiva, quero dizer que há pessoas que sem nunca terem vislumbrado sequer o reino do sagrado, a vastidão infinita por trás dessa palavra, a usam com grande convicção, como se soubessem do que estão a falar. Ou então, argumentam contra ela, como se soubessem o que estão a negar. Tal utilização abusiva dá origem a crenças absurdas, asserções e ilusões egoístas do género “ o meu ou o nosso Deus é verdadeiro, e o teu Deus é falso”, ou como a famosa afirmação de Nietzsche “Deus está morto”.

A palavra Deus tornou-se um conceito fechado.
No momento em que a palavra é pronunciada, cria-se uma imagem mental, talvez já não a de um velho de barbas brancas, mas ainda assim uma representação mental de alguém ou de alguma coisa exterior a si e sim, é de verdade, quase inevitavelmente alguém ou alguma coisa do sexo masculino.

Nem Deus nem Ser, nem qualquer outro termo conseguem definir ou explicar a inefável realidade por trás destas palavras, pelo que a única questão importante é saber se a palavra em questão o ajuda ou o impede de ter a experiencia d`Aquilo para que ela aponta.
 Será que ela aponta para além de si própria, para essa realidade transcendental ou presta-se com demasiada facilidade a não ser mais do que uma ideia na sua cabeça, uma crença, um ídolo mental?

A palavra Ser não explica nada, mas a palavra Deus também não.

Ser, no entanto, tem a vantagem de ser um conceito aberto.
 Não reduz o invisível infinito a uma entidade finita.
 É impossível formar uma imagem mental da palavra.
 Ninguém pode reclamar a propriedade exclusiva do Ser.
Trata-se da sua própria essência, e você tem-lhe acesso imediato ao sentir a sua própria presença, o entendimento de que o Eu sou é anterior a pensar “eu sou isto” ou “eu sou aquilo”.
Por conseguinte, da palavra Ser à experiencia de SER não vai mais do que um pequeno passo.

Palavras de Eckhart Tolle no Poder do Agora

sexta-feira, 23 de março de 2012

A importância dos “Castelos” de areia

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Algumas crianças brincam junto ao rio.
 Fazem castelos de areia e cada criança defende o seu dizendo que é seu.
Mantêm os castelos bem separados e não admitem enganos sobre os seus donos.

Quando todos os castelos estão acabados, uma criança dá um pontapé no castelo do vizinho e destrói-o completamente. O dono do castelo fica furioso, puxa-lhe os cabelos, esmurra-a e grita:
- Ele destrui o meu castelo! Venham todos ajudar-me a dar-lhe o castigo que merece.

Todos vêm ajuda-lo.
Batem na criança com um pau, e quando cai ao chão, dão-lhe pontapés… depois continuam a brincar com os castelos de areia cada um dizendo:
-Este é meu. Só meu. Afastem-se! Não toquem no meu castelo!

Mas a noite chega, fica escuro e todos querem voltar para casa.
 Agora já ninguém se importa com o seu castelo.
Uma criança dá um pontapé no seu, outra destrói-o com ambas a mãos.
Depois voltando-lhes as costas, regressam a casa.

Excerto de Yogacara Bhumi Sutra

quinta-feira, 22 de março de 2012

Dei-me um “puxão de orelhas”

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Agarrei-me pela orelha, levei-me até frente do espelho, obriguei-me a olhar em frente, levantei os olhos e tive que ficar cara a cara comigo mesma.

É difícil olhar a Consciência, quando não agimos de acordo com ela.

Mas… fiquei ali sentada a olhar-me, não me critiquei, preferi afirmar e Reafirmar que voltaria para o Caminho da minha Consciência, porque eu e Ela somos Um.
Não posso pensar uma coisa, falar e sentir essa coisa e Fazer outra, esta divisão é o começo de desequilíbrios que começam em níveis subteis e depois se materializam no físico.

Daqui a duas semanas faço seis ciclos de sete anos, nesse dia quero vir perante mim e dizer:” eis-me aqui a fazer a tua vontade”.

A principal missão do homem na vida é dar Luz a si mesmo, é tornar-se aquilo que potencialmente é” Erich Fromm
Não tenho, duvida nenhuma que a minha missão é dar Luz à minha Essência, esta que é baseada essencialmente naquilo que eu chamo de “Espirito de Higeia”, mas eu tenho andado afastada.

Pensei errado, permiti-me ter emoções de vibração baixa.
Senti-me mal, permiti o stress, com aceleramento cardíaco (OH! Meu querido coração, tanto amor tenho que te enviar).
Comi mal, muito mal, pão, pão branco com manteiga, pior com queijo, bolos, leite, iogurtes, 2 bicas diárias, enfim coisas que para mim não fazem parte da alimentação do Homem na sua busca pela Saúde Completa.

Andei sem rédeas, mas ontem voltei-me a sentar no banco de controlo, e com a minha mão forte agarrei as rédeas, levantei a cabeça e olhei em frente e vi o quanto era bom voltar ao Caminho.

Depois de uma longa conversa comigo, depois de um “bom puxão de orelhas”, voltei a considerar a Divinização como um desafio.
Prometi não voltar a ver-me como um simples caroço de laranja, mas sim como uma semente onde dorme um laranjal inteiro…

quarta-feira, 14 de março de 2012

Confiança

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É necessário confiar.
É urgente confiar.
Quando nossa Vida se desenrola contrariamente à forma que queríamos, o que fazer?
Confiar.

Porquê?
Se depositarmos confiança na Natureza, não teremos qualquer espécie de dificuldade em acreditarmos em nós mesmos. Nós e a Natureza, nós e a Fonte somos Um.
Sem esta confiança, tornamo-nos tensos, cheios de stress, porque temos medo e raramente estes sentimentos trazem sucesso.

Há muito, muito tempo atrás, os taoistas descobriram que todas as coisas são como deviam ser e confiavam, para eles toda a Vida era um fluxo, como uma corrente de um rio, na qual, nós temos de embarcar e deixar-nos levar, jamais fazer frente.

A Natureza está constantemente a enviar-nos mensagens, coincidências, lembretes, sinais que nos ajudam a seguir o nosso Caminho, e embora os progressos sejam lentos, devemos manter a confiança nos seus recursos.

Em quem confiar, em primeiro lugar?
Em nós.
Devemos sempre confiar naquilo que sentimos.
Somente nós temos as medidas certas para aquilo que nos convém.
Um homem entrou numa sapataria para comprar uns sapatos novos, mas lembrou-se que não tinha trazido as medidas, então voltou a casa para as ir buscar. Voltando à loja, esta já estava fechada, pelo que não conseguiu o que queria. Ao contar este episodio a um amigo que encontrara, este perguntou-lhe “ porque não experimentastes os sapatos?’” ao que nosso homem respondeu “ prefiro confiar nas medidas, do que em mim próprio”.
Parece caricato, mas esta situação é muito comum.
 Quantas vezes nós não confiamos mais nos outros do que em nós?
Surge um problema, e nós corremos para os outros o resolverem.
Foi-nos dada consciência e clareza para acompanharmos a evolução natural das coisas e confiarmos em nós.

terça-feira, 13 de março de 2012

A mãe de todas as doenças é a Inflamação

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A inflamação é uma resposta do sistema imunitário perante uma infeção, uma irritação ou uma lesão.
 Células imunológicas são chamadas ao local atravez da corrente sanguínea e a zona fica quente, vermelha devido ao aumento do fluxo sanguíneo, isto é, a zona fica inflamada.
Assim podemos afirmar que a inflamação é uma parte do sistema de defesa do nosso corpo natural e é acionada para fazer frente a lesões e doenças.
Esta é a inflamação é saudável, ela nos protege.

Por outro lado a inflamação cronica, é uma doença, eu diria mais, é a Grande Epidemia dos nossos tempos.
A medicina bioquímica está a começar admitir que a inflamação cronica é o principal fator nas doenças cronicas degenerativas, e a causa de morte nos países ocidentais. Este tipo de inflamação persistente em vez de proteger o nosso organismo, começa a agredi-lo lentamente, levando ás doenças cardiovasculares, obesidade, cancro, esclerose múltipla, a todas as doenças autoimunes.

No quadro medico atual, esta visão é irónica.
Muda todo o paradigma existente.
Tantas especialidades médicas, tantos nomes para grupos de sintomas, e afinal a causa é Uma, chama-se inflamação.
E qual é a causa de toda esta inflamação?

Este tema continuará em futuros postes.

Não-Fazer…Não-agir

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Não era Nada, mas Nada não é uma ausência, é uma Presença”
Barbara Kingsolver

O Não-fazer está a atravessar tempos difíceis, principalmente na Medicina.
Quando Hipócrates, o pai da medicina ocidental, afirmou que o primeiro objetivo de um médico era não causar qualquer mal ao ser humano, estava implícito que não-fazer nada era, por vezes a atitude mais sábia a tomar.
Nós, médicos, temos abandonado bastante a orientação de Hipócrates em prol de uma abordagem minimalista da cura.

Consideramos a Natureza dada ao fracasso, um grande acidente prestes a acontecer. A doença e a patologia estão sempre à espreita em cada esquina.
Como disse uma vez um estudante de terceiro ano de Medicina ”uma pessoa saudável é alguém em quem ainda não trabalhamos bem” ou como disse outro pessimista maçador, “a Vida é uma doença sexualmente transmitida com cem por cento de mortalidade”.

Acreditando que podemos, invariavelmente melhorar a Natureza, nós, médicos, temos sido uns metediços incorrigiveis.
Todos os dias invadimos as vidas dos pacientes sem qualquer justificação clara, muitas vezes causando um mal terrível.
Não fazer nada continua a ser uma das coisas mais difíceis para um médico fazer, às vezes penso que um certificado em não-fazer devia ser um requisito legal para a prática de Medicina.

Há muito que se discute se os médicos devem interferir na saúde das pessoas. O médico Andrew Weil, diretor do programa de Medicina Integrada da Universidade do Arizona observa, no seu livro Spontaneous Healing, que “os médicos acreditam que a Saúde requer uma intervenção exterior, de uma forma ou de outra, ao passo que os defensores da Higiene Natural acreditam que a saúde resulta de viver em harmonia com as leis Naturais.
Na Grécia antiga, os médicos trabalhavam sob o patrono Asclépio, o deus da medicina, mas os curandeiros serviam a sua filha, a radiosa Higeia, deusa da Saúde.”

Fonte: Palavras de Larry Dossey – fundador da medicina corpo-mente

segunda-feira, 12 de março de 2012

Zumbidos

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Zumbidos ou Acufenos são ruídos, barulhos que se ouvem sem a interferência exterior. Tem-se esta perceção num ou nos dois ouvidos.
Pode ter como causa um trauma, que pode ser uma lesão no ouvido interno devido a ruídos muito altos, a uma infeção, o uso de alguns medicamentos (aspirina, antibiótico), anemia, problemas cardíacos e vasculares (hipertensão e arteriosclerose), enfim para existir um desequilíbrio, não existe somente uma causa mas sim um conjunto de causas.

Após todas as despistagens no Otorrino, após este e aquele exame, o barulho continua. O que fazer?
Neste caso, o meu aconselhamento vai para a Medicina Chinesa, deve escolher alguém credenciado (membro da Associação Portuguesa Profissionais Acupuntura – APPA), fazer acupuntura e especialmente a fitoterapia.
 No entanto tanto a acupuntura como as plantas a utilizar tem de estar de acordo com a sintomatologia, que pode ser diferente de pessoa para pessoa.
 Dai o diagnostico tem que ser bem feito.

Na medicina Chinesa a ação medica sobre a causa e o tratamento do zumbido e distúrbios auditivos foi desenvolvida há muitos séculos atrás.
Os zumbidos podem surgir num quadro de excesso ou num de deficiência.

Vejamos alguns quadros possíveis, onde podem ocorrer os incomodadores zumbidos:

Deficiência da energia do Rim:
Diz-se que “ O Qi (energia) do Rim se comunica com os ouvidos”, então um dos padrões de causa em MTC é a deficiência renal, em que o ouvido é um indicador de como está a energia do nosso Rim.
Este tipo de zumbido ocorre nas pessoas mais velhas, com dores na região lombar e fraqueza nos joelhos, normalmente sente-se alivio quando se deita a cabeça sobre a almofada abafando o ouvido. É um zumbido baixo, mas persistente de dia e de noite.

Subida da energia do Fígado:
Este tipo de zumbido surge de repente, o som pode ser móvel e normalmente é alto, altera-se consoante as emoções agravando em casos de stresse e agressividade. Normalmente as pessoas com este desequilíbrio costumam ter o rosto e olhos avermelhados, gosto amargo na boca, dor de cabeça, tonturas e irritabilidade.

Deficiência de Sangue:
Neste caso o zumbido é intermitente. A gravidade do som varia. Muitas vezes ocorre após uma doença grave ou um trabalho excessivo e está associado com sintomas como ansiedade, insónia, palpitações, falta de energia e o rosto pálido.

Estas são algumas das abordagens que podem ser feitas em Medicina Chinesa, e segundo o diagnóstico terá um tratamento de acordo com o seu quadro específico.

Além disto o que pode fazer?
- Experimentar tomar Ginkgo Biloba. Planta indicada nos zumbidos, vertigens, perda de memória e má circulação. No entanto tem de pedir conselho técnico se já toma medicamentos para a circulação ou antibloqueantes. Esta planta não funciona em todos os casos de zumbido.
- Junte ás suas refeições sementes de Sésamo (Gergelim), é uma semente muito usada no Oriente para estas situações.
- Aumente o consumo de alimentos ricos em zinco como: espinafre, a salsa, couve, o pepino, feijão-verde, sementes girassol.

O seu zumbido é como um interruptor de informação, se a persistência do zumbido aumentar, o saldo da sua Saúde diminui, mas se o zumbido se afastar, se a sua intensidade diminuir então o seu saldo de Saúde aumenta.
 Há melhor????


sexta-feira, 9 de março de 2012

O fator mais importante de Cura

Are Waerland
Existem pessoas que herdaram tanta saúde quando nasceram que acham perfeitamente normal esbanja-la. Entretanto, aquilo que recebemos como presente precisa de atenção e cuidado para se manter. Cedo ou tarde, aparecem as consequências da falta de responsabilidade e cuidados.

Longos anos de prática, cuidando de doentes, me mostraram que aqueles que procuram ajuda pertencem a dois grandes grupos:
- Os doentes que ativamente procuram contribuir para a própria saúde
- E aqueles que esperam passivamente que outros lhes devolvam a saúde.

Infelizmente, o segundo grupo é maior.
Provavelmente, isso ocorre porque a escola tradicional de medicina transmite aos doentes uma fé cega na autoridade medica e obediência sem críticas.
Os representantes dessa escola de medicina exigem que o paciente – sem entender o sentido do tratamento e sem pedir qualquer esclarecimento – siga rigorosamente as instruções. Geralmente, o paciente recebe um papel onde estão escritas algumas palavras incompreensíveis. Ele deve levar o papel numa farmácia, onde recebe comprimidos, pó e gotas, que deve tomar e aguentar as consequências, sem questionar. Mesmo quando os medicamentos provocam reações graves, deve suporta-las de boa-fé.
Até parece que o médico tem medo de perder a sua dignidade ao conversar com o paciente, ao esclarecer o significado do tratamento. Desta forma, o médico tornou-se um ditador que tudo sabe e o paciente, em muitos casos, um objeto totalmente passivo e submisso a um tratamento que ele não compreende. Essa atitude errada teve com o passar dos anos, influência desastrosa sobre a mentalidade dos doentes. Hoje, sofremos as consequências.

Antes de mais nada, o profissional de saúde precisa fazer o possível para levar o doente a pensar e raciocinar de maneira independente. Este é o bê-a-bá para encontrar o caminho da verdadeira cura. Ás vezes esta tarefa é longa e difícil. O doente simplesmente exige ser tratado como criancinha. Se sugerimos que leia livros ou publicações que descrevem sua doença e a cura, muitas vezes é preguiçoso e indiferente demais .
No entanto temos de fazer tudo para incentivar este doente à auto-ajuda.

O medico que não procura esclarecer, despertar e educar, falha num ponto muito importante.
Se ele argumenta que não tem tempo para se dedicar desta forma a cada paciente, só existe uma resposta: apesar de todas as outras providências, ele esqueceu o principal fator de cura.
Are Waerland ( meu marido) sempre dizia que cada pessoa precisa ser o seu próprio médico. Como ele tinha razão! Não existe maior alegria do que ver o doente entendendo seu corpo e aquilo que ele precisa. Ninguém pode sentir com a mesma precisão e sensibilidade o que o outro sente. Cada dor tem sua voz específica e cada organismo tem seu ritmo próprio.

A evolução de uma doença nunca é igual em todos os detalhes. Os diversos processos ocorrem no organismo com inúmeras variações. Somente o próprio doente pode sentir as subtilezas e particularidades de suas reações e sensações.

Presenciei o que significa uma pessoa compreender que não está entregue às doenças, a vida exige que enfrentemos a doença e nos dá armas para isso. Frequentemente, pude observar esta reação até em pessoas muito doentes, desenganadas. Sentindo que deveriam ser poupadas, não aceitavam – geralmente conselho medico – e a dita verdade sobre sua situação.

Quando calmamente contava a verdade aos pacientes, sempre me agradeciam de todo o coração. Em seus olhos podia-se ler uma nova expressão de seriedade e determinação, e suas palavras sempre me diziam: “finalmente sabemos onde estamos, agora vale a pena lutar.”

Incerteza traz insegurança, mas uma certeza, por mais dura que seja dá forças. O sentimento de que é preciso lutar por alguma coisa e que vale a pena lutar, faz a pessoa amadurecer e crescer.

Nas últimas décadas, nossos conceitos sobre saúde e doença mudaram muito. Os conhecimentos científicos no campo da fisiologia alimentar, da química e da biologia, provam que nós mesmos somos responsáveis pelas doenças da civilização e que elas são o resultado de um estilo de vida e alimentação errados.

O lema para a vida natural e saudável diz: “nós não estamos lidando com doenças, mas com falhas no estilo de vida. Eliminadas estas falhas, as doenças somem por si próprias.”

Fonte: Escrito por Ebba Waerlend, autora do livro “terapêutica de waerlend”, cientista sueca e esposa do famoso biólogo Are Waerlend
Traduzido por TAPS

terça-feira, 6 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Perceber …A SAÚDE

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Saúde é um estado perfeito (completo) de bem-estar físico, mental, social e não é apenas a ausência de doenças.” 
Esta é a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O corpo humano é um organismo que vive como uma unidade. 
A Mente faz parte dessa mesma unidade. 
Nunca sabemos onde termina o corpo e começa a mente, da mesma maneira que nunca sabemos a que temperatura termina o frio e começa o calor.

Qualquer transtorno ou dor física é sempre um problema para a nossa mente, assim como qualquer crise mental transforma o corpo. Quando sentimos dor na garganta, não dói também a alma?
 Se nos sentirmos “feridos na alma” nosso corpo perde a mobilidade, se “paralisa” e a respiração torna-se superficial e agitada.

Quando estamos saudáveis vivemos mais ligeiros, mas quando estamos doentes vivemos mais pesados.
Os órgãos do corpo vivem em comunidade, da mesma forma que os humanos, eles colaboram, trabalham em comum para o bem geral, para a saúde do organismo Corpo-Mente.

Na saúde os órgãos do corpo vivem em harmonia, em total interdependência e quase não os sentimos.
Na doença os órgãos “se fazem sentir” e aparecem sensações internas desagradáveis aos quais chamamos de sintomas de doença. É sentir algo num lugar que normalmente não sentimos.
Com frequência os sintomas indicam que não estamos a dar muita importância ao nosso corpo e ao desequilíbrio existente entre os órgãos. Talvez estejamos a gastar excessiva energia em atividade exterior ou dar voltas com a cabeça em monólogos internos, especialmente quando as coisas não vão como nós queremos.

Hoje em dia gastamos pouca energia com a atividade física e muita com nossas preocupações, inseguranças e medos. O medo do futuro nos faz perder muita energia, e canalizamos esses medos para companhias de seguro que nos “vendem” as sensações de segurança. Mas a única segurança que não depende dos outros é a confiança em nós mesmos e é a que nos falta nesta época de mudanças drásticas. 
Os medos se manifestam no corpo.

As palavras psíquico e psicológico, ou seja quando nos referimos a qualidades ou capacidades mentais vem do grego psikhé que originalmente significava alma, entidade maior e não puramente mental como atualmente se designa.
A palavra somática é utilizada quando nos referimos ao corpo físico, provém da palavra grega soma, palavra com a qual se designava o corpo, mas numa situação especial, o corpo sem vida, ou corpo morto. Da união ou “casamento” da palavra psiquis com a soma surge um dos campos mais importantes da investigação em medicina: a psicossomática.
A visão psicossomática da doença é uma visão global do ser humano tanto como corpo físico como “corpo” mental.

No entanto, se no ser humano não existir uma integração entre o que se pensa (movimento mental) e o que se faz (movimento corporal) podemos dizer que não há cura.
Quando nas nossas vidas, a regra geral é pensar algo e fazer o contrário do que pensamos ou não fazemos nada, estamos a criar desequilíbrios ao qual chamamos doenças.
Reprimimo-nos ou evitamos realizar nossos pensamentos, guiamo-nos por modelos sociais nos quais vivemos, com hábitos adquiridos desde de criança.

A mente em diversas tradições é chamada de “corpo mental” e nos possibilita pensar, o corpo nos permite fazer.
 Entre a mente e o corpo se encontra “o sentir”, o coração.
 Se aquilo que penso está alinhado com o que sinto e com o que faço estou a curar. Caso contrario, se penso uma coisa, sinto outra e faço outra que não tem haver com o que estou a sentir, eu estou a criar desequilíbrios ou seja doenças.
Outra forma de manifestar o que eu penso ou sinto com o que faço, é o que eu falo, ou seja como me expresso (comunicação verbal e comunicação corporal).
Eu me curo quando alinho o eu-penso, eu-sinto, eu-faço e eu-falo. Caso contrário deixo de ser Eu.

O grande perigo das especializações ou das sub-especialidades da medicina atual, da psicologia e da psiquiatria é de fixarmo-nos nas partes e deixarmos de ver o Todo Integrado. Porque todas as pessoas são muito mais que as somas das partes.

A cura não se cria a partir de intervenções externas (medicamentos, operações cirúrgicas, etc.) num órgão ou noutro. 
A doença é sempre “uma unica doença” e se manifesta segundo a nossa constituição, idade, trabalho, clima, sexo, forma de pensar e viver.
 A doença é a rutura do mínimo equilíbrio necessário entre os diferentes mas complementários órgãos do corpo, rutura entre a mente e o corpo, entre nós e nossa família, entre cada uma das pessoas que vivem no mundo e no meio ambiente que as rodeia (e as alimenta) entre o ser humano e a sociedade desumanizada em que vivemos.
Vivemos uma perda de ecologia interna com nós mesmos (entre nossos órgãos e mente) e com os outros e não podemos cair na tentação de deitar a culpa das nossas doenças a baterias e vírus, à herança, à idade, ao clima, ao frio, á má sorte, a Deus que decidiu assim…
Não podemos seguir desmembrando cada uma das partes do corpo, nem separar o corpo da mente, não podemos isolar nossa saúde da saúde da terra, não podemos desagregar o bem-estar de um ser humano daqueles que o rodeiam. O Universo não está formado de “caixas” quadradas, separadas umas das outras, sim de esferas ou círculos concêntricos incluídos uns nos outros, ao estilo das conhecidas bonecas russas, em que a maior tem dentro uma serie de bonecas iguais mas mais pequenas.
Quando falamos de ecologia, falamos da interpelação da Natureza e do equilíbrio do ser humano com ela.

Não podemos esquecer a ecologia da nossa própria natureza (corpo-mente) e a ecologia entre os seres humanos.
 Se percebêssemos isto, talvez explicássemos melhor a saúde e a doença.
À Tua Saúde!
Texto do Dr. Karmelo Bizkarra

sexta-feira, 2 de março de 2012

A Historia de José Luís com a dieta crua 80/10/10


Decidi compartilhar a minha transformação física e mental, atravez da mudança de alimentação, para mostrar que a maioria das doenças ou problemas físicos são causados por uma má alimentação ou estilo de vida e pode ser resolvido por mudanças nos hábitos alimentares, exercício e atitude positiva.

Tudo começou à 3 anos.
Nasci em agosto de 72, minha altura é de 1,82.
Quando criança passava grandes temporadas com meus avós nas Astúrias, onde às refeições abundavam carne, caça, linguiça, bacon, salsichas.
 Fazia-se a matança do porco preto, do bezerro, além dos coelhos e galinhas.
Sempre fui um bom garfo.
 Meus pratos preferidos eram carne picada com ovos, bolos e doces de todos os tipos.

Com 12 anos o menu típico era o seguinte:
Pequeno-almoço: café com leite e bolo
Almoço: alguma papa com uma sobremesa
Lanche: Café com leite e pão fresco, repetido 2 ou 3 vezes
Jantar: bife com batatas fritas ou omeletes, presunto, etc
Também comia muita fruta entre as refeições, meu avô tinha uma pequena mercearia e felizmente eu podia comer todos os tipos de frutas.
Os alimentos eram praticamente todos biológicos, o leite de vaca, os ovos, as batatas da horta, e as carnes eram criadas na nossa quinta.

Dos 10 aos 20 anos, meu menu foi mais ou menos este, exceto com o exagero dos lanches, que não eram tão abundantes. Este tipo de alimentação não afetava a minha vitalidade, sempre estava a trabalhar no campo ou a andar de bicicleta.
Aos 20 anos o meu peso era de 90 Kg. Me achava normal, não me via gordo.

Com 25 anos fui trabalhar para Madrid, e meu menu era igual a um rico, normalmente comia em restaurante e todos sabemos que as qualidades dos produtos usados são menores. Nos fins-de-semana bebia álcool, como imperiais, cervejas, etc. nunca me privei de nada.
Fumei o primeiro cigarro com 14 anos e o vício durou até aos 23 anos.

Com 30 anos comecei a notar algumas irregularidades no meu corpo, tinha a tensão alta, cansava-me ao correr, 10 minutos era o que conseguia e ficava logo cansado.
Não dei muita importância, até que há 3 anos e meio comecei a piorar o meu estado de saúde. Meu peso era de 100Kg, tinha a tenção muito alta e também arritmias cardíacas. Estas últimas podiam ser por stress ou outra causa, fui ao médico, fiz exames e não detetaram nada de anormal, receitou-me uns comprimidos, que não tomei.

A partir deste momento comecei a fazer uma dieta por minha conta, comia menos de tudo, mas continuava a ingerir lácteos, carne, peixe, etc. Deixei totalmente os doces e açucares. Conseguia emagrecer até aos 82 kilos, mas passava muita fome. Fiz isto durante 6 meses, perdia meio kilo por semana. Minha saúde recuperou muito, já conseguia correr e a minha tensão baixou, mas voltei a aumentar de peso até aos 90 kilos outra vez.

O que se passou a seguir foi uma causalidade. Gosto de investir na bolsa e um dos meus analistas favoritos francisco LLinares disse-me que tinha um blog sobre saúde e também um livro, assim comecei a ler e a mudar a minha alimentação.
Comprei uma liquidificadora, uma máquina de fazer pão e farinha integral.
 Deixei todos os lácteos, café, e restantes excitantes, o sal comum, e pão só comia o feito por mim. Estive assim 3 meses e voltei a descer de peso até aos 82 Kg.
 Isto foi em junho de 2010.

Navegando na Net, encontrei o livro do Douglas Graham “The 80/10/10”.
Lí o livro durante o mês de julho e comecei a aplica-lo em agosto. No final de agosto o meu peso era de 77Kg.
 De início foi duro, comer só frutas e comer a quantidade adequada, mas pouco a pouco a dieta ia fazendo efeito.
Segui e em junho de 2011 o meu peso era de 69 KG.
Nessa altura e graças aos membros do foro www.30bananasday.com de Málaga que me recomendaram o Yoga Ashtanga, comecei a exercitar. Pensei que era fácil e um exercício leve, mas estava enganado, desde do primeiro dia que fiquei impressionado com o duro que é, e comecei logo a notar benefícios.
Fisicamente te torna mais forte, aumenta a elasticidade, elimina as toxinas do teu corpo por meio de uma respiração especial que provoca transpiração.
Mentalmente aumenta a tua capacidade de concentração e presença.

Neste momento mantenho-me nos 69 e 70 kilos sem nenhum esforço, comendo alimentos naturais.
O meu objetivo ao contar esta história é convencer as pessoas a iniciarem uma dieta natural. De início pode ser um pouco complicado mas pouco a pouco vamos vendo os benefícios e nos transformamos completamente.

Sigo a dieta 80/10/10 a 100%, mas às vezes como arroz integral ou pão integral feito em casa. O arroz sempre com uma salada e o pão barrado com mel.
Como 2 ou 3 vezes ao dia, dependente da minha atividade.
Ao acordar bebo 1 bom copo de água e durante o dia raramente volto a beber.
Estou a começar a provar a quinoa como substituto do arroz, já que dizem que é melhor.
Uma coisa importantíssima que sem ela nada funciona é o exercício e o pensamento positivo.
Saúde a todos e muito animo.
Fonte: http://unviajeporladietacruda.wordpress.com/2011/12/02/la-exitosa-historia-de-jose-luis-con-una-dieta-cruda-801010/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Teste Caseiro de Gravidez

imagem retirada net
Existiram varias técnicas, mas esta que as marroquinas usavam e parece que ainda usam é deveras interessante e fácil de se fazer.

Num recipiente de plástico, pode ser o frasquinho das análises, colocar a urina da noite e juntar uma agulha nova de metal (as de cozer roupa).
 Fechar o frasquinho e deixar estar toda a noite, ou seja mais ou menos oito horas.

No dia seguinte, abrir, e:
- Se a agulha Não mudou de cor o Teste é Negativo
- Se a agulha ficou preta (parece que tem mesmo que ficar preta, se só mudar ligeiramente não conta) o teste é Positivo.