Para todas as doutrinas cristãs, nós somos pecadores.
Segundo eles, nosso “pai” Adão pecou, como somos todos descendentes dele, logo somos filhos do pecado.
“Sin (pecado) é uma palavra que já foi muito mal compreendida e interpretada. Traduzida à letra do grego antigo, língua em que o Novo Testamento foi escrito, o verbo to sin significa falhar o alvo, como pode acontecer a um arqueiro, por isso to sinsignifica não acertar no objectivoda existência humana. Significa viver inexperientemente, cegamente e por conseguinte sofrer e causar sofrimento.” (1)
Quando eu li as frases acima, a palavra pecado passou a ter sentido para mim.
Todos nós encarnamos nesta dimensão com uma finalidade, senão não teria sentido ( lei do dharma), e uma vez que já aqui estamos, não cumprir com essa finalidade faz-nos pecadores.
Sinto-me tanta vez pecadora, sinto-me tanta vez a viver fora daquilo que é o meu EU, por isso vou-me empenhando todos os dias…
Esta sexta-feira, dia 25 de Novembro de 2011, foi escolhida para ser um “Dia SemCompras”.
Esta ideia não agradará aos comerciantes, mas vejamos que grande parte do consumo, é feito nas grandes Superfícies, canalizando todo o lucro para os mesmos, por isso o objectivo desta paragem é a REFLEXÃO SOBRE O CONSUMO.
Vivemos numa sociedade onde a solução é comprar (há quem fale em vicio) e consumir, no entanto os actuais padrões de consumo são insustentáveis do ponto vista ambiental e injustos socialmente.
A realidade é que o consumo desmedido não nos traz Felicidade, não nos traz estabilidade económica (vejamos a situação actual), além disso desequilibra o planeta.
Nos últimos tempos, tenho pensado nisto, no exagero que consumimos. Quando minha filha era pequena, comprei-lhe muitos brinquedos, se fosse hoje, não sei se compraria metade.
Comecei por perceber que a nossa alimentação vem da terra e não das prateleiras do supermercado, então prefiro sempre comprar nas feiras locais e principalmente ás pessoas que são produtoras ( as outras que me desculpem). Se a escolha dos compradores incidisse sobre estes pequenos agricultores, mais iriam aparecer, o desemprego iria diminuir, e a compra ao estrangeiro também era menor.
A roupa é outra das ofertas criadas para o consumo, não que a roupa não seja necessária, mas comprar todos os anos, sem necessidade? Passou de moda? As calças usavam-se largas em baixo, agora usam-se justas? Aperte-as. Foi o que eu fiz com as da minha filha, pois quanto a mim, tanto uso umas como outras. Uma ideia para ficar com a sua roupa velha e transforma-la é aplicar-lhes coisas, como botões, tiras de tecido, bordar, etc, tipo a roupa da marca “desigual”. Na semana passada entrei numa loja destas, só para me inspirar, depois é “criar do velho, e virar novo”, e ficarmos até envaidecidas, pois fizemos papel de estilista. Alguém já pensou nisto?
Estas são algumas das minhas ideias sobre como controlar o consumo, mas um dia destes, faço uma lista detalhada do que faço, e olhem que felizmente não é por uma questão de necessidade, mas por uma visão pessoal sobre o consumo equilibrado.
"Minha actividade tem como missão chamar a atenção sobre a injustiça, é esta a minha vocação.
NÃO NECESSITO DE FERIAS.
Esse é um dos erros da nossa sociedade,
Que separa lazer e trabalho, porque a maioria faz o que não gosta para GANHAR dinheiro e GASTA-LO em coisas que não necessita”
Heidemarie Schwermer
Esta mulher, Heidemarie cobrou dinheiro na publicação do seu livro “ Living Without Money” mas reparti-o entre mulheres mal tratadas e diversas associações de ajuda, explicando que ela não necessitava dele.
Sua história começa em 1994, quando aprendeu o intercâmbio de tarefas, não de dinheiro: se tu cozinhas para mim, eu corto-te o cabelo…etc. Este tipo de transacções é um sistema diferente de entender a Economia.
Este tipo de “vida” é normalmente seguido por pessoas de carácter forte e com uma grande confiança em si mesmos, oferecem o que sabem fazer e gostam, não permanecem num trabalho que não as motiva e que não tem nada a ver com elas.
Ao mesmo tempo tem um efeito absolutamente negativo contra a estrutura baseada no poder do dinheiro-divida: como é uma pratica baseada na confiança mutua e na solidariedade, destroça os convencionalismos bancários baseados no “tanto tens, tanto vales” Neste sistema, esta frase perde o significado pois todos sabemos fazer algo, logo todos somos igualmente importantes.
Em 1996, Heidemarie assumiu o compromisso de levar a serio a sua ideia de VIVERSEM DINHEIRO. Deu seus móveis, seus livros, alugou a sua casa, passando seus filhos a receber a renda. E, começou a viver de acordo com os seus princípios de troca de tarefas: a troco de cozinhar para cinco pessoas, ganhou um tecto, a troco de algumas terapias teve internet e telefone móvel. E se considera tremendamente feliz.
Sua postura não é fruto do momento, pois fez uma análise fria e racional do Mundo onde vivemos.
Estas são suas palavras, numa entrevista que deu para La Contra de laVanguardia, local onde retirei este conteúdo.
-Quanto dinheiro, você tem?
- Nada de nada.
- Nem um só Euro?
- Meus dedos não tocam numa moeda! Vivo sem dinheiro á seis anos. - Seis anos? Como é que come? - Me dão num restaurante biológico. Como troca, eu cozinho, limpo…
-E a Roupa?
-Sei de pessoas com as quais posso trocar.
-Mas, tem um colar em volta do pescoço?
- Uma prenda. Eu também recebo presentes.
- O que troca?
- Meu tempo, minha ajuda, minha companhia, minhas habilidades… troca coisas destas em troca de um bilhete de autocarro. No outro dia, ajudei uns pais a resolver um conflito com seus filhos e em troca me deram bilhetes para a ópera.
- Entende de crianças?
- Fui professora de escola primária e deixei, depois fui psicoterapeuta e também deixei.
- Porquê?
- Eu fui professora, porque queria melhorar o Mundo. Mas vi que não ajudava em nada, o sistema educativo está concebido para alimentar o intelecto das crianças, e não o Coração.
- Não está a exagerar?
- Ensina-se as crianças a competir em algo, para mais tarde conseguir um trabalho onde ganhem dinheiro, muito dinheiro. Mas será a Vida só isto? Vejamos! Tudo está focado para se Ter e não para Ser.
- Mudou da pedagogia para psicologia?
- Sim. Me especializei em terapia gestacional e ganhava muito dinheiro com minhas consultas. Tive 15 carros sucessivos, uma casa cheia de coisas…e tampouco assim me pareceu que o mundo melhorava…
- E deixou também a psicologia.
- Deixei tudo. Fui presenteando vizinhos e amigos com meus livros, carro, meus móveis, meus pertences… e quando a sala de casa ficou vazia…me pus a dançar, a dançar…! Senti-me tão leve, tão livre, tão feliz…
- O que fez com suas contas bancarias?
- Minha mãe sempre dizia: “ como eu gostava que me saise a lotaria para poder oferecer dinheiro!” Isso foi o que eu fiz com o meu dinheiro, dividi-entre os meus filhos e cancelei minhas contas.
- Ninguém a acusou de louca?
- Sim, muitas vezes. Mas quero referir que não incentivo ninguém a nada.
- E porque que fez isto?
- Comecei a perguntar-me se realmente necessitava de tantas coisas, de comprar e comprar. E me convenci de que não precisava, e que é possível viver sem dinheiro.
- Mas o dinheiro é um símbolo das coisas, é um invento prático e comodo.
- Foi uma evolução sim, é verdade, muito útil para o intercâmbio…até que se converteu num valor em si mesmo, em que acumula-lo é a meta, e sua possessão indica o valor das pessoas: “tanto tens, tanto vales” e eu estou contra!
- Quando sua casa ficou vazia, o que fez?
- Abandonei-a. Uns amigos foram de viajem e me deixarão na sua em troca de regar-lhes o jardim. Agora durmo num sótão de uma oficina de uns amigos. Eu lhes limpo a oficina, onde também me cedem o uso de casa de banho.
- Não é uma vida muito dura?
- Ao princípio passei mal. Não queria pedir ajuda a ninguém. A solidão…foi dura. Mas pouco a pouco, fui fazendo trabalhos em troca de coisas, e criando assim uma rede de ajuda… - Como funciona isso? - Fundei com outras pessoas, em Dortmund, um centro de intercâmbio de “dar e tomar”, cada um dá o que tem e toma o que necessita. Aulas de cozinha por aulas de línguas, um par de horas de internet por um corte de cabelo, pintar uma divisão por arranjo no jardim…
- Não me imagino a viver sem um tostão…
- Pois eu, agora, sou mais rica que nunca! Tenho de tudo. E faço o que me apetece…
- E tenho que pagar o colégio dos meus filhos.
- Não lhe peço que faça como eu! Mas sugiro-lhe pensar nisto: posso prescindir de algumas coisas pelas quais hoje me esforço tanto?
- Seguramente que sim. Você parece Jesus dizendo: “ se tens duas túnicas, oferece uma” ou “ as flores do campo não necessitam de vestidos, nem os pássaros de casas”, Não é?
- Sim…eu abandonei a “segurança” da Sociedade!
- Imagine que fica muito doente.
- Não imagino isso! Se imaginas algo, induzes o seu acontecimento… e se queres algo, logo o recebes. Entre meus amigos existem médicos que cuidariam de mim, e eu logo os recompensaria com meus trabalhos.
- Sendo assim, não paga impostos.
- Não. Como não tenho casa fixa, não tenho direito a voto. Sou uma “sem tecto”
- Alguém pode dizer-lhe: “ que é uma mulher anti-social e não cooperativa com os seus direitos”
- E já mo têm dito. Que sou uma vadia, uma aproveitada… é muito injusto. Minha ideia é que podem fazer-se coisas, ajudar-se, trabalhar muito, mas sem dinheiro. E é somente isso que eu faço. Me verem faze-lo, parece que dá raiva a muita gente.
- Descreva-me como seria um Mundo ideal?
- Um mundo de indivíduos responsáveis: cada um toma o que necessita e dá logo o que pode, toda a gente tem algo a oferecer! Por exemplo, nesta cafetaria eu tomaria um café e iria embora… noutro local, eu daria algo, um serviço, um trabalho, uma ajuda a outro. Seriam menos horas encerradas trabalhando em fábricas e proporcionaria mais as relações entre as pessoas! Assim acabariam os abismos entre ricos e pobres.
- Primeiro deveríamos de ser todos santos.
- Todos devemos melhorar a nós mesmos: isto é muito importante e é viável.
- E o que é que faz com o dinheiro que ganha com o seu livro?
- Reparto com outros. E agora peço para que me paguem o que escrevo com serviços.
- Você vai suportar isto até ao final?
- Sim. Gosto da minha Vida! Escrevo, faço cada dia o que me apetece: VIVO. Sou muito rica!
Este “Átomo”, onde vivemos está a passar dificuldades, assim como os seus habitantes. As pessoas e as suas sociedades não se encontram nos seus melhores momentos (em Portugal, hoje há greve geral), e quando uma situação não está bem, surgem ideias, opiniões para a melhorarem.
Umas das sugestões, é seguir como até aqui, mantendo o consumo, para que haja produção, e assim trabalho, outra ideia mais ecológica é recomendarem que substituamos hábitos e produtos agressivos por outros mais ecológicos, ou seja dizem “consuma, mas consuma verde”.
Resumindo todas as vozes, o conselho é: Fazer…Fazer…e…Fazer
E, se a solução para esta “linda Bola” fosse precisamente o contrario?
NÃO FAZER NADA
Como é que podemos, produzir, produzir e continuar a produzir, num Mundo Finito? E pior, é que produzimos erradamente.
A ideia pode parecer estranha, mas talvez o Paradigma tenha de mudar.
Há momentos na historia que o Povo (maior parte dos humanos são povo) deve transformar Indignação em Acção de uma forma Unida.
Pelo Mundo vão surgindo grupos, Uniões que apelam à mudança, que apelam por um Mundo Melhor, mais Consciente e Solidário. Um exemplo é o Movimento Gota D`Agua no Brasil, Unidos, eles tentam comover a população para causas Socio-ambientais, neste caso a Hidroeléctrica de Belo Monte.
As dificuldades e os problemas podem ser muitos, mas maior que todos eles, Somos nós.
Se reconhecermos que a nossa individualidade está intimamente relacionada com tudo o que compõe a Vida, que somos como um pequeno fio numa grande Teia, perdemos a capacidade de sermos tristes e coitadinhos.
Se percebermos que Tudo é Eterno, e nesse Todo, nós estamos incluídos, vamos sentir que podemos sempre começar de novo.
Como diz Fagundo Cabral no vídeo abaixo, somos todos ricos, filhos de Deus, por isso não há como NÃO SER FELIZ.
Esta es la canción que canto cada mañana al despertar,
Para agradecerle al Cielo,
La gentileza de un nuevo día,
Es decir de una nueva oportunidad.
Porque siempre se puede empezar de nuevo,
En una eternidad siempre se puede empezar de nuevo,
Y esto es tan cierto como que el paraíso no está perdido sino olvidado.
Este es un nuevo día,
Para empezar de nuevo,
Para buscar al ángel,
Que me crece los sueños.
Para cantar,
Para reír,
Para volver
A ser feliz Bis
Todos nacemos con un ángel de la guarda,
Pero pocos lo conservamos,
Hay quien prefiere un psicoanalista.
Todos tenemos una conciencia,
Pero pocos la escuchamos,
Hay quien prefiere la televisión.
Todos somos ricos, es decir hijos de Dios,
Pero pocos lo sabemos,
Perdona hermano que yo no entienda que no seas feliz
en tan bello planeta,
que hayas hecho un cementerio de esta tierra,
que es una fiesta.
Tienes un corazón, un cerebro,
Un alma, un espíritu,
Entonces como puedes sentirte pobre y desdichado.
En este nuevo día,
Yo dejaré al espejo,
Y trataré de ser,
Por fin un hombre nuevo,
De cara al Sol,
Caminaré,
Y con la Luna,
Volaré.
Ahora mismo le puedes decir basta a la mujer que ya no te gusta,
Al hombre que ya no amas,
Al trabajo que odias,
A las cosas que te encadenan a la tarjeta de crédito,
A los noticieros que te envenenan desde la mañana y desde el helicóptero,
A los que quieren dirigir tu vida.
Ahora mismo le puedes decir basta al miedo que heredaste,
Porque la vida es aquí y ahora mismo,
Por eso:
Este es un nuevo día,
Para empezar de nuevo,
Para buscar al ángel,
Que nos crece los sueños.
“ A Vida tem-me ensinado que a sociedade é amável, se eu sou amável; que as pessoas estão tristes, se eu estou triste; que todos me querem, se eu os quero; todos são maus, se eu os odeio; que há caras sorridentes, se eu lhes sorrio; que há rostos amargos, se eu estou amargurado; que o Mundo está feliz, se eu sou feliz, que as pessoas são agradecidas, se eu agradeço.
A vida é como um espelho: se eu sorrio, o espelho me devolve o sorriso.
A atitude que tomar frente à vida, é a mesma que a Vida tomará perante si.
Todo o que quer ser amado, que ame.”(1)
(1)Palavras de M. Gandhi
E, porque Tudo é o nosso Reflexo, deixo-vos este vídeo:
Todos os dias, melhor todos os minutos, nós temos que fazer escolhas.
Escolher o que vamos comer, onde vamos, como vamos, a quem temos de ir falar, enfim um sem número de coisas.
Mas, nem sempre fazer escolhas é fácil. Muitas vezes à nossa frente surgem dois caminhos, e temos de escolher por qual deles vamos entrar.
Esta bifurcação surge entre as emoções do Coração e a lógica da Razão.
Umas vezes ouvimos o Coração, outras vezes pensamos, chegamos a um produto, como se tratasse de uma operação matemática, sim porque a Mente é matemática, por isso diz-se que “pensar é dizer não”, na mente só reina a dúvida.
A razão faz-nos evitar tudo aquilo que nos produza medo, insegurança, tudo aquilo que ela interpreta como sofrimento, por isso há momentos na minha vida, que admito ouvi-la, segui-la.
Jesus em Mateus 18:3, que “…a menos que deis meia-volta e vos torneis como criancinhas, de modo algum entrareis no reino dos céus".
A criança confia, sem pensar, sem reflectir, escolhe por intuição, por “voz interior”.
Tudo o que tenha origem na cabeça, tem origem na dualidade, é como se fosse esquizofrénica, porque nunca é Una, nunca é Total.
Pelo contrário o coração é Uno, a sua palavra é Confiança.
Quando à minha frente surgem vários caminhos e não sei por qual deles caminhar, o que faço? Entro em qualquer um?
Não. Paro, sento-me e aguardo.
Respiro com profundidade, tento fazer de conta que não sei nada, como se tudo o que aprendi até então, não tivesse nenhum peso. Procuro sentir a inocência da criança, como se chegasse agora ao Mundo, e em silêncio, escuto o meu Coração. E, aquilo que eu Ouvir, que eu Sentir, aquilo que vier da minha Consciência (não da mente), eu sei que é o Certo.
Todas as Vidas Humanas são processos individuais, em que cada um de nós decide como vai/quer Viver.
Na última semana afastei-me de mim, vivi a Mente, e todos sabemos que quando nós Consciências, nos identificamos com a Mente, é uma carga de trabalhos. Deixamos o nosso Centro e passamos a viver na periferia, onde não há equilíbrio, onde o Pensar se sobrepõe ao Intuir.
Sei que a minha Mente e todos os seus problemas, são como um “cavalo à solta”, mas Eu tenho as rédeas.
E… hoje…novamente… decidi toma-las.
E como tudo está sintonizado, quando cheguei ao trabalho uma amiga me ligou, para falar o mesmo, que a partir do dia de hoje… de Agora… iria escolher somente o que fosse bom para ela, ou seja, tudo o que lhe transmitisse uma vibração positiva, ao restante não daria importância.
Falou que não vai permitir nada de mal, de negativo, mas nada mesmo…vai ser tolerância zero.
Eu gostei…gostei muito.
Em qualquer circunstância da vida, existe várias possibilidades de escolha…somos nós os co-criadores de tudo à nossa volta, com a nossa mente fazemos, a escolha de uma entre as infinitas possibilidades. Se no momento a mente vibrar em frequências altas, de Amor, de Paz, de Gratidão, a possibilidade do que vem até nós, é vibratoriamente semelhante ao que nós sentimos, logo…só pode vir coisas boas.
Igual à minha grande amiga (quando ela ler…sabe que é ela), Hoje…Agora…vou Viver…Tolerância zero.
Tolerância zero para:
- A minha alimentação - se eu sinto…por isso sei, o que é melhor para me alimentar, porque erro tanto?
- Pensamentos preocupantes
- Medos
- Ansiedades
- Preconceitos
- Tudo o que tenha baixa frequência
Se cada vez que penso um pensamento que não está em harmonia com o meu Ser Interior me sinto mal, eis a prova física, que não devo pensar muitas vezes.
Não posso andar no Caminho…sem antes me converter ao próprio Caminho.
A Artrose é uma doença degenerativa que afecta as articulações, principalmente as de apoio como quadris e joelhos.
A cartilagem que reveste os ossos começa a desgastar-se, permitindo que os ossos se toquem, o que provoca dor, inflamação, deformidade e diminuição da mobilidade.
Como em qualquer doença, esta só se instala se tem condições para o fazer, se o “terreno “ é propício ao seu desenvolvimento.
A Acidificação do nosso organismo pode provocar desmineralização, descalcificação e perda de flexibilidade das nossas articulações, contribuindo para a patologia – Artrose.
Para corrigir esta acidez interna, temos que ter uma alimentação alcalinizante, reduzindo ao máximo as proteínas animais, assim como todos os produtos com açúcar, todos os fritos e farinhas brancas. Devem-se ainda evitar bebidas alcoólicas e café.
Preferir frutas frescas (não frias), verduras e frutos secos, pois tem uma acção alcalina no nosso corpo.
As frutas ácidas, como o limão e citrinos podem ser ingeridas.
O que posso tomar para controlar a Artrose?
- Harpagofito (garra do diabo), que pode ser tomado em cápsulas (deve ter 500mg), é uma planta anti-inflamatória.
- Boswelia serrata, uma planta a ser usada na artrose.
- Sulfatos de Glucosamina + Sulfato de Condroitina, estes dois suplementos contribuem para a formação e reparação da cartilagem.
Além disto:
Coma todos os dias sementes de linhaça. Triture-as na picadora, e junte aos seus alimentos, seja de que forma for, tem é de a ingerir, ricas em ómega 3, redutor da inflamação.
- Um chá feito com sementes de alfalfa, tem mostrado resultados benéficos na artrose. Basta adicionar 1 colher de chá de sementes a agua a ferver, podendo adoçar com mel ou não. Outra opção é comer rebentos de alfalfa, que se produzem em casa de uma forma muito rápida.
- Deve adicionar aos seus alimentos canela, misture canela e mel e adoce os seus chás com esta mistura.
- Tempere os seus alimentos com açafrão (cúrcuma) e com gengibre. Este também pode ser tomado em forma de chá.
Mesinha Caseira:
Coloque meio litro de água com 3 colheres de sopa de folhas frescas de urtiga e deixe ferver por 3 minutos. Acrescente um dente de alho moído. Tape e deixe repousar por 10 minutos. Depois acrescente sumo de meio limão. Vá bebendo durante o dia, podendo beber a primeira porção em jejum.
A informação dada não substitui a consulta de um medico, sendo meramente informativa
Nos próximos dias, 3 e 4 de Novembro de 2011, vai ocorrer em Barcelona as II Jornadas Farmacriticas com o titulo “Salud amb seny” (saúde com sentido comum), uma revolta contra a Big Pharma.
É um congresso que reúne vários médicos, em defesa de uma medicina mais ética e transparente.
Que significa isto?
Bem, por aquilo que li nos vários link abaixo, parece que alguns da classe medica não estão muito satisfeitos com a industria farmacêutica e a sua acção forçada tanto sobre eles, como sobre a população, chegando mesmo a dizer que “temos uma SOCIEDADE MEDICAMENTALIZADA”.
O DR. Juan Gervás fala de “uma epidemia do pânico”, em que o medico diz para o paciente, “tem de tomar para o resto da vida”; “não toma a vacina vai ter cancro do colo do útero de certeza”, ou seja frases de medo.
