Mundo Higeia

Bem Vindo a este Mundo!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Você é Livre?

Vamos sair do túnel, e ver a Luz?
Aristoteles disse que “o homem livre é senhor de sua vontade e somente escravo de sua consciência”.
Acredito que o fenómeno Liberdade não é sentido-vivido por todos da mesma maneira, mas sei que aqueles que sentem, e que vivem como “Livres” caminham ao lado do Divino.
Para Osho, viver em Liberdade, era viver uma Vida Espiritual.
Para Jesus, Verdade e Liberdade era a mesma coisa, ele disse “conheceis a Verdade e a Verdade vos Libertará”.
Faz-me pensar, o quanto a Liberdade é importante, tanto a liberdade externa, como a interna. São duas Liberdades que temos que conquistar.
Mas, Pitágoras acrescenta que “ nenhum homem é livre, se não sabe dominar-se”, e dominar-se pode ser sinonimo de Responsabilidade.
Sim… porque o que segura as asas da Liberdade é a responsabilidade, e é neste equilíbrio que o homem deve Viver.



O que é que o impede de Ser Livre?

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Leite de Sésamo (Gergelim)

Coloca-se 2 colheres de sopa de sementes num copo com água.
Deixa-se repousar por 8H.
Caso, esteja calor é melhor trocar a água 1 ou 2 vezes.
Eu, coloquei as sementinhas para hidratar de manhã, pois pretendia beber o leite à noite.
 Escorre-se a água
Lava-se muito bem as sementes
Deita-se no liquidificador, e acrescenta-se 1 ou 2 copos de água, que vai ser a quantidade de leite conseguido.
Bate-se bem.
Côa-se.
Eu uso, um tecido chamado voal, sobre uma tigela.
Deita-se o preparado, e depois é espremer, como se tira-se-mos leite de uma vaquinha.
E, eis… um copo de leite vegetal
Porquê beber este leite?
Porque, entre outras coisas, queremos ter Coração e Memória.
As Sementes de Sesamo ou como no Brasil lhe chamam Gergelim ( Sesamum indicum L.) são ricas em princípios nutritivos( muitos, muitos), como gorduras insaturadas ( necessárias numa dieta anti-inflamatória) e lecitina.
A lecitina mantém os lipidos (gorduras) dissolvidos especialmente o colesterol, evitando que este se deposite nas paredes das artérias.
A medicina Ayurvédica indica-o para diminuir a acidez do sangue ( presente em todos os estados inflamatorios) e principalmente para aumentar a actividade cerebral ( por isso eu estou a fazer um poste todos os dias).
É uma importante fonte de cálcio.

Como viram, fazer este leite é fácil, barato e como se diz “dá milhões”, milhões de valores no saldo da nossa Saúde…

 

Recordar com lembranças

 Viajar…
Para mim, não é sinónimo de desejo.
Fiz algumas pequenas viagens… e gostei.
Mas… não se tornou um hábito.
Anualmente, faço 3 semanas de férias de Verão, mas fico por cá, e como sabem, gosto especialmente do Algarve, nomeadamente Portimão.
No resto do ano, tiro alguns fim-de-semanas para visitar outros locais, como a nossa Serra da Estrela, o Norte, enfim, explorar este cantinho pequeno.
Normalmente trago dos locais que visito uma lembrança. Quase todas as peças de minha casa foram trazidas de vários locais. De cada vez que lhes toco, as lembranças afloram ao primeiro momento de encontro com a peça.
À alguns bons anos atrás, eu comprava qualquer coisa, mas agora, já não gosto de comprar, o meu prazer está em trazer uma lembrança Natural. Como tal, tenho pedras, pinhas, conchas, folhas secas, etc.
E, este ano de 2011, também trouxe de Portimão uma lembrança, estas bolinhas (não sei o nome) cortadas de uma palmeira da Praia da Rocha (sei que não foi um acto muito bonito, mas gostei muito delas, além disso pedi consentimento à palmeira).

Eram amarelas, mas secaram e ficaram com este aspecto, e eu fiz este arranjinho
Para enfeitar a minha casa… e me lembrar

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Politico fala em “Amar”

Numa formulação retórica pouco habitual, o presidente da Comissão Europeia apelou hoje ao amor incondicional pela Europa. No fim do debate sobre o estado da União, que decorreu em Estrasburgo, Durão Barroso pediu aos europeus para se declararem à sua Europa: "Digam 'amo-te'".

“Alguns de vós disseram ‘sim, mas...’. Por favor, entre pró-europeus, não digam o ‘mas’. Digam apenas ‘sim’. Aos vossos mais queridos, à vossa mulher, à vossa namorada ou ao vosso marido ou namorado, [vocês]  não dizem ‘Eu amo-te, mas...’. Vocês dizem: ‘Eu amo-te, eu apoio-te e precisamos do vosso apoio para uma Europa mais forte”, disse hoje Durão Barroso, numa declaração diferente do que é habitual no debate europeu.(1)

Não sei o que quer dizer este homem, não sei ler nas entrelinhas dos discursos políticos, mas acho super engraçado.
Será que agora a palavra “Amor” pegou moda?
 Ou as coisas estão tão “negras” que somente o Amor fará alguma coisa?

(1) Rádio Renascença por Daniel Rosário

Almoço Vivo


Mistura de alface, rebentos de alfalfa, cenoura e beterraba ralada, hortelã, salsa e estas folhinhas de couve roxa.
Temperei com limão, sal marinho e azeite.
Vai uma garfada?



O meu pequeno-almoço

Um suco feito com:
A grama de trigo foi plantada por mim e cortada:

Uma delicia…

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nutrir com Vida

Sei que o meu corpo físico é o que eu como…
Mas, também… sei…
Que como aquilo que o meu corpo mais a minha Consciência são.
Tudo o que coloco na minha boca, alimenta a parte física das minhas células, e reflecte-se no mental de cada uma delas. O conjunto de todas as suas mentes, forma a mente global, que é a minha.
Sei que não sou a minha mente, nem sou o meu corpo, mas preciso deles para viver por Aqui.
E enquanto estiver por Aqui…
Eu quero…
Viver o melhor possível, Ser muito, Ser alegre, Ser paz, Ser amor, Ser viva, … Ser Eu cheia de Vitalidade.
Tenho a ideia, que só consigo Tudo isto acima, se em primeiro lugar me Amar, amar e respeitar cada célula que forma o meu corpo, dando-lhe o alimento e as emoções que elas precisam.
Muitas vezes, esqueço-me que tenho um universo dentro de mim, que eu preciso amar primeiro, e só depois o próximo, e o outro e o outro… e o mundo.

Fechei os olhos, entrei no mundo interno e sussurrei baixinho:
- Minhas queridas células, qual é o alimento correcto para vocês?
Fiquei à espera, mas reinou o silêncio, elas não falam a minha língua, mas respostas surgiram na minha mente.
Todas as criaturas da Natureza comem cru
“E deus disse: eis que vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra e todas as árvores frutíferas, que contêm em si mesmo a sua semente, para que vos sirva de alimento” génesis 1:29
Não matem nem homens nem animais, nem mesmo o alimento que vai para as suas bocas. Porque se vocês comerem alimentos vivos o mesmo estimulará vocês, mas se vocês matarem seu alimento, o alimento morto matará vocês também. Porque a vida vem apenas da vida e da morte vem sempre morte...”Texto do Evangelho Essênio da paz

Estas ideias surgirão, como resposta a uma pergunta verdadeira, e eu acredito que nós temos todas as nossas respostas.
Tenho de me nutrir de Vida, de alimentos crus.
Então, a minha pirâmide alimentar passa a ser a seguinte:
Este poste está feito na primeira pessoa, para contar o que acho Ser o melhor para mim. Mas o que é bom para mim, pode ser para si… ou não.
Comer cru, comer vivo, não é somente uma questão de saúde, é muito mais, é viver com outros olhos, como se acontecesse um despertar.
Acredito que alguns ao lerem se revejam no mesmo papel, outros nem chegam a estas linhas, porque o assunto não é para eles.
Mas...Tudo está certo.

Os alimentos vivos como as frutas, verduras cruas, sementes, brotos absorvem a energia da Terra, do Sol e da Natureza de uma forma Vital, quando como estes alimentos, sei que estou a recarregar as minhas baterias, que estou a me harmonizar com as forças da Natureza, essa que é nossa mãe…

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não seja Luta – Não pense Guerra…

O combate ao desequilíbrio, pode levar-nos a ser o desequilíbrio.
Muitas vezes você derrota “uma doença”, mas como na maioria das vezes não se sabe qual é a doença, porque doença - sintoma - causa, não são tudo a mesma coisa. Algumas vezes a medicina convencional acaba com o sintoma, mas não toca, não vai à causa. É uma inconsciência de luta contra o sintoma - chamado “doença”, e nesta guerra ele reaparecerá muitas vezes sob um novo disfarce, por isso as pessoas estão sempre doentes – a dita cronicidade.
É frequente ouvirmos a expressão “a guerra ou a luta contra…”; e dentro de mim vem sempre aquela sensação de que … não deve ser por aqui…, não acredito em guerras santas, nem mesmo contra doenças, porque uma guerra, terá sempre a energia da guerra e nunca da santidade.
“A luta contra a fome”, “a luta contra a tuberculose”,” luta contra o cancro”, “a luta contra as doenças”… a luta é somente mais uma luta, uma forma de pensar que dá força ao inimigo.

Uma das armas desenvolvidas nesta guerra contra as doenças é o antibiótico. E de inicio, quando surgiu, eram espectacularmente bem sucedidos nos desequilíbrios infecciosos, era uma guerra ganha á partida.
Mas…acontece que o uso generalizado dos antibióticos criou uma bomba relógio, e as bactérias parecem estar a ficar resistentes. Quantas pessoas é que conhecem com uma infecção, que já tomaram diferentes antibióticos e a guerra é sempre ganha pela infecção?
Como nas infecções urinárias de repetição…
Como nas amigdalites de repetição…
E a lista podia continuar…
Conheci uma senhora que diariamente deitava pus pelo canto do olho, tinha uma Dacriocistite (Infecção no saco lacrimal), tomou os antibioticos adequados à bactéria analisada, fez cirurgia, enfim usou as armas de guerra que lhe indicaram, mas não resultou.

Uma pessoa tem um desequilíbrio de Saúde, aquilo que se chama de doença, os sintomas que surgem derivam de um estado de luta interna, de uma guerra do corpo. Por exemplo, a pessoa descobre que tem a doença X , e começa a pensar numa forma de a combater, começa a pensar numa guerra contra a doença, começa a dar importância ao mal, esta forma de pensar” bélica” cria uma frequência que vai dar força a tudo o que é luta, ora se a doença já é uma luta, ela vai aumentar, muitas vezes não naquele sintoma mas noutro.

O que fazer quando temos uma “doença”?
Conscientemente - olhá-la.
Sem drama - sem medo - sem pressa - perguntarmo-nos:
O que é que eu fiz para poder desenvolver esta situação?
O que é que tenho comido de errado?
O que é que eu tenho pensado?
Como é que eu tenho me sentindo?
Sinto-me em paz? Ou sinto-me em guerra?
Eu sorrio?
Eu estou bem comigo? E com a vida?
Estas são algumas das questões, que podemos colocar e perceber o que fez nossa Saúde diminuir, para a doença se instalar.

Agora…Novamente…
Sem medo, sem pressa, sem luta, sem guerra… comece a se transformar.
Coma para viver…
Sorria para si – melhor - seja um sorriso…
Ame a Vida…
Encontre o seu Caminho… qual a sua melhor forma de cura.
Agradeça sempre…

O combate à doença pode levar-nos a ser a própria doença.
Não combata…
Una-se a si… sem guerra… com Amor

domingo, 18 de setembro de 2011

A Melhor Oferta

Podemos oferecer muitas coisas.

Mas para todas as pessoas que pensam ou sentem como eu, aqui vai a melhor oferta de todas:

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Quem é o Guardião da Saúde?

Não sei o que estão a pensar, mas eu concordo com todos os que defendem que o nosso maior defensor, aquele que é a maior barreira contra todo o mal é:
Aparelho Digestivo.

Ele tem sempre um bastão pronto a funcionar contra os defeitos e erros na nossa Nutrição.
Mas…
 E se o Estômago ou/e o Intestino enfraquecem ou ficam doentes?
O corpo, deixa de poder contar com a barreira de defesa mais externa e começa a usar posições de defesa interna - até parece que estamos numa guerra – mas é mais ou menos assim.
Eis a razão, para que os doentes de afecções gastrointestinais tenham mais cuidado com os seus hábitos alimentares e com o seu modo de vida, esforçando-se para restabelecer uma digestão sã, se desejarem conservar, mesmo em idade avançada o equilíbrio da Saúde.

Tenho constatado que as pessoas aceitam ter problemas no aparelho digestivo, quando estes são diagnosticados atravez de exames convencionais, como endoscopia, colonoscopia, Rx, etc.; caso estes não apontem problemas, ficam a pensar que tudo está bem.
Será?
Existe uma grande diferença entre um órgão doente anatomicamente, e um órgão que por estar enfraquecido não exerce a sua função da melhor forma.

O que eu quero dizer, é que não há doente se não houver desequilíbrio no aparelho digestivo. Seja em que doença for, na idade que for, associado a ela está sempre “um baixar de armas” desta primeira linha de defesa.
Não existe diabetes, não existe otites, não existe reumático, não existe cancro, se não existir problemas no aparelho digestivo.
O que podemos pensar?
Não quero apontar caminhos, claro que quando falo só posso dizer o que acredito ser o mais certo.
Deixo-vos uns vídeos, que circulam pelo youtube, e que explicam de uma forma melhor do que eu, o que quero dizer.






Estas frases antigas continuam a fazer eco:
“ O estômago é a oficina do corpo, onde se forja a Saúde e a Vida”
“ Não existe doente com boa digestão nem pessoa sã com má digestão”

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Uma nova espécie está a Despertar…

Estamos preparados para transformar a nossa consciência?

Seremos nós capazes de perder a densidade das nossas estruturas mentais condicionadas e tornar-nos iguais aos cristais ou ás pedras preciosas, ou seja, transparentes à Luz da Consciência?

Seremos, nós, todos os que neste momento estão a ler isto, capazes de desafiar a atracão gravitacional do materialismo e da materialidade e elevar-nos acima da identificação com a forma que alimenta o ego e os condena à prisão da sua própria personalidade?

Estas perguntas são feitas no livro “UM novo Mundo “, de Eckhart Tolle, um homem que sem saber tem me ensinado muito.
Na palestra abaixo Eckhart aborda assuntos como viver no Agora, Sentir a Eternidade, morte, 2012 e muito mais.
Tome atenção, não só às palavras, como aos espaços entre elas, assista com tempo, sem pensar no tempo…

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dr. Jonj Suk Yum

É olhando o passado que nós projectamos o futuro. São as histórias, as experiencias de vida, que formam a bagagem que carregamos, por isso escolho sempre historias, de quem procurou e encontrou o seu caminho.
Quem sabe se o meu caminho não será parecido?

O texto que se segue foi retirado do livro ABC da Saúde V - Assim nos curamos do DR. Jong Suk Yum:
Apresentação
Eu, Jong Suk Yum, sou uma pessoa que está apresentando uma nova Medicina que não precisa de grandes recursos. Eu sou criticado por afirmar que, praticando determinadas teorias, o homem pode viver sem doenças e alcançar a idade de cento e vinte anos. Enfim, eu sou uma pessoa que recebeu na adolescência a sentença médica de que não viveria além dos vinte anos. Era uma criança fraca naquela época. Através da prática de minhas teorias, revoguei a referida sentença, pois estou agora com cinqüenta e um anos.

Infância saudável. Adolescência doentia
Aproximadamente, até aos treze anos de idade, fui bastante saudável. Comia bem e era um famoso brincalhão tanto na escola quanto na rua onde morava. Mas a partir do verão em que completei quatorze anos, comecei a perder as forças e o apetite. Qualquer coisa que eu comesse ou bebesse provocava-me diarréia e febre. Vivia uma vida constantemente febril. Durante quase dois anos, tratei-me com um famoso médico, sem obter melhora alguma. Ainda lembro suas palavras: “Isso não é febre; este menino tem a temperatura do corpo mais elevada de natureza. É devido a algum fator genético.”
Trajetória de saúde
Dizem que, quanto mais fraco e incapaz é um filho, mais carinho recebe. Nasci numa família rica e de nome tradicional. Fui o centro das atenções de meus pais. Como o mais consagrado médico de minha terra nada resolveu a respeito de minha saúde, meus pais me levaram ao Japão e a China para que eu pudesse receber um tratamento médico mais adequado. Mas como os médicos anteriores, os médicos destes países nada resolveram também. Por fim, levaram-me a um médico inglês, em Londres. Era a primeira vez que consultava um médico ocidental. Com o tratamento que me deu, a diarréia se transformou em prisão de ventre e a febre se agravou. O referido médico recomendou-nos que voltássemos para casa e lá continuássemos o tratamento com vários remédios que ele mesmo nos indicara. Isto me fez entender que eu deveria esperar meu destino em casa, ou seja, que não me expusesse a morrer em seu consultório.
Voltando a terra natal, meu pai contou a minha mãe o resultado da viagem, das consultas e do tratamento. Pensando que eu estivesse dormindo, disse para minha mãe que eu viveria, no máximo, até os vinte anos. Ouvi tudo, fingindo estar dormindo. A viagem ao exterior que começara com uma grande esperança, terminou em sentença de morte. Meus pais passaram a noite toda chorando, tentando encontrar alguma solução. Mas o que mais poderiam fazer? Só lhes restava chorar pelo filho que iria morrer antes de abrir suas pétalas para a vida.
Meu sonho, naquela época era tornar-me professor de uma Universidade, casar com uma mulher, sabia, bondosa e bonita e viver numa casa de tijolos vermelhos com jardim oriental. Com tudo o que eu ouvira dos médicos e de meus pais, não podia dormir, pois a idéia de morrer e ser enterrado entristecia-me e deixava-me com medo. Chorava pensando nisso.
Autodeterminação
Em meio a tais coisas, ergueu-se dentro de mim uma vontade incrível de viver. Levantei-me e gritei, assuntando meus pais:
- Eu não vou morrer! Eu mesmo me curarei!
Meus pais me abraçaram chorando. Estas são recordações de quando eu tinha dezessete anos.
Depois disso, meus pais me deram tudo o que eu queria, tanto em disponibilidade de tempo, quanto financeiramente. Era uma época difícil aquela, pois apesar de a guerra ter terminado e de ter voltado um pouco de ordem em meu país, tudo era caro e raro. A carne, principalmente, era consumida apenas pelos ricos. Mesmo assim, no meu prato, jamais faltou carne, leite, ovos, chocolate americano e doces.
Eu era oriental, mas comia como um legitimo ocidental, pois todos pensavam que, estando eu fraco, devido à diarréia e a febre, necessitava de alimentos de elevado teor calórico. Além daqueles super alimentos, tomava fortificantes contrabandeados que vinha de Hong Kong ou Shaghai. Para se ter uma idéia de seu numero, basta dizer que minha casa cheirava a farmácia.
Eu praticamente não tinha amizades. Para distrair-me fiz de Shakespeare, de Tolstoi, de Dostoiewski e outros, meus amigos. Comecei a ler, também, Lao-Tse, Confúcio, livros filosóficos, bem como tratados de medicina chinesa, muito lidos por meu avô. Estive, também, por uma temporada, num templo, sob a orientação de monges budistas, a fim de aprender os princípios de Buda.
Meu estudo não era como o de muitos jovens atuais que visam apenas ao vestibular ou a um emprego. Eu estudava com o objetivo de saber como passar os três anos de vida que ainda me restavam e o que fazer para prolongar este tempo. Era uma questão de vida ou morte.
Livro salvador
Um dia, uma jovem que morava na mesma rua que eu, foi visitar-me. Levava uma Bíblia na mão. A família dela era humilde, mas todos vivam felizes e com saúde. Pela primeira vez, folhei a Bíblia. Comecei a ler o Novo Testamento: “Abraão gerou Isac e Isac gerou Jacó…”. Joguei a Bíblia de lado. Não me interessava saber daquilo. Pensava no meu destino que nem filhos poderia ter. Isso me deixou aborrecido e triste.
Dias após, a referida moça perguntou-me se eu havia lido a Bíblia e o que tinha achado dela. Respondi-lhe:
- Li. É um livro para gente que não tem o que fazer, tal como você.
Ela não entendeu por que estava eu dizendo tais coisas. Ficou magoada com minhas palavras duras e frias. Voltou para casa com lagrimas nos olhos.
Arrependi-me depois, por tê-la tratado tão mal. Lembro-me que a referida Bíblia tinha capa preta, estando decorada com letras douradas. Conforme a moça me dissera, seu pai, era professor de inglês na escola em que eu estudava, sempre lia a Bíblia. Desde criança, eu soube que Abraham Lincoln gostava igualmente desse livro.
Pensei bem e resolvi lê-lo também. Quando comecei tal leitura, a referida moça visitou-me novamente. Vendo que eu estava com a Bíblia nas mãos, sorrindo, disse-me:
- O inicio é um pouco chato. Comece pelo meio.
Não gostei de tal sugestão e perguntei-lhe:
- Por que não posso ler desde o começo? Não sabe que o inicio e o fim de um livro são as partes mais importantes? Esta pensando que se eu começar a ler desde as primeiras páginas vou morrer antes de terminar, não é? Você sabe que vou morrer logo, não sabe?
- Não, você esta enganado. Eu não quis dizer isso.
Ela saiu apressadamente aborrecida. Minha mãe, vendo tudo isto, meneou a cabeça e por ter agido assim, foi para o quarto. Arrependi-me, imediatamente. Na verdade, ela a única amiga que eu tinha. Então, abrindo, casualmente, a Bíblia, mais ou menos ao meio, li o seguinte:
“Ora, uma mulher que padecia dum fluxo de sangue havia 12 anos, e tinha gasto com remédios todos os seus bens, sem que nenhum a pudesse curar, aproximou-se dele por detrás e tocou-lhe a orla do manto, e no mesmo instante lhe parou o fluxo de sangue.
Jesus perguntou: “Quem me tocou?” Pedro e os que estavam com ele disseram: “Mestre, a multidão te aperta de todos os lados…”
Jesus replicou: “Alguém me tocou, porque percebi sair de mim uma graça.” A mulher viu-se descoberta e foi tremendo a prostrou-se aos seus pés; e declarou diante de todo o povo o motivo por que o havia tocado, e como logo ficará curada. Jesus disse-lhe: “Minha filha, tua fé te salvou; vai em paz.” ( Lucas, 8.43-48)
Enquanto lia aquele texto, senti um calor dentro de mim. Fui até a casa da moça. A família dela estava almoçando. Eu nem sequer tinha percebido que era hora do almoço.
- Quem é Jesus? O que é fé? Como posso receber uma graça? Eu queria muito saber sobre tudo isso.
Estava muito feliz. Sem saber que a fé chega até ressuscitar os mortos. Naquele momento, senti a esperança jorrando dentro de mim. A moça então disse-me:
- Lendo a Bíblia e orando, obterá a fé e a graça de Deus. Para isso, deve, também, ir a igreja. Mas antes, vamos almoçar. Pelo que me parece nada comeu ainda, não é?
Ouvindo isso, comecei a sentir fome. Sentei a mesa com eles. Mas, o almoço, naquela casa, era exatamente o oposto ao da minha casa. Não tinha carne a mesa. Só tinha verduras cruas e arroz misturado com outros cereais integrais. Perdi logo o apetite. Recusei-me a comer. Como alguém pode comer tais coisas, perguntava-me a mim mesmo. Todos, exceto eu, comiam com gosto. Até então, nunca tinha provado o que eram verduras cruas. Fiquei curioso e deu-me vontade de experimentar.
Assim, através daquela jovem e graças a ela, conheci a Bíblia ( até hoje a li 8 vezes ), a fé, a graça, os cereais integrais e as verduras cruas.
Aproximei-me cada vez mais dela. Já não esperava que viesse me visitar. Eu comecei a procurá-la. Sem ela, não tinha vontade de ir a igreja ou de ler a Bíblia. Comer na casa dela era mais gostoso do que na minha.
Desta forma, comecei ir à igreja sempre com ela. Disse-me que poderia receber mais graça se eu freqüentasse a oração matinal. Assim, comecei ir à igreja para orar sozinho, todos os dias, às 5 horas da manha. Não faltava um dia sequer. Meus pais preocuparam-se comigo. Por outro lado, porém, ficaram contentes, pois eu comecei demonstrar interesse por alguma coisa. Antes disso, passava o tempo todo em casa.
O pastor e os membros da igreja tratavam-me muito bem, pois eu era o filho de um renomado político e não apenas freqüentava a igreja mas fazia, também, oração matinal. Eles oravam por mim. Certa ocasião, convidaram meus pais para assistirem um culto especialmente feito para mim. Meus pais passaram a freqüentar a igreja, não por motivos de fé, creio eu, mas para me alegrar.
Aniversário e prece
Completei vinte anos. No dia do meu vigésimo aniversário, saí de casa e fui para uma montanha. Lá, pela primeira vez, orei com toda a minha sinceridade:
“Salva-me, Senhor. Se assim acontecer, quero ser útil par ao mundo. Jamais me tornarei um homem desnecessário.” É só do que me lembro.
Àquele dia foi, para mim, uma festa sem anfitrião. Ao voltar para casa, todos me deram os parabéns. Pela expressão deles, porém, não pude vislumbrar nem alegria nem tristeza. Como a previsão era de que eu não passaria tal idade, cada vez mais lia a Bíblia e orava.
Trajetória de estudo
Naquele ano, ingressei na Faculdade de Medicina. Meu sonho era ser professor. Queria também ser pastor. Contudo escolhi a medicina, pois tinha pouco tempo de vida. Não a escolhi para me tornar médico ou para ter uma profissão. Escolhi-a como tentativa para encontrar um meio de prolongar a minha vida.
Assim, minha vida resumiu-se em preservar minha própria vida. Na época, devo ter parecido um jovem sem rumo, uma ovelha perdida. Estudava não só as matérias do currículo, mas, indiscriminadamente, tudo o que se me deparava, desde que se relacionasse com a saúde, quer fosse medicina oriental ou ocidental. Quando lia algum, antes de criticá-lo, praticava, mesmo que seu conteúdo fosse absurdo. Cheguei a imitar animais e até mergulhar o corpo numa lagoa, durante o inverno. Ouvia dizer que carne de cachorro e de cobra eram boas para a saúde. Comi-as. Uma vez, abdiquei, totalmente, de comida cozida, nutrindo-me apenas de alimentos crus como faziam os monges. Vivi alguns meses comendo grãos de feijão e folhas de verduras cruas. Recebi mil advertências de amigos e parentes por praticar jejum, tendo o corpo tão magro e enfraquecido.
Assim, para conhecer o resultado não somente de minhas pesquisas, mas sobretudo, de sua pratica, enfim, para conseguir livrar-me da doença e levar uma vida saudável, testei pessoalmente, tanto os métodos orientais quanto os ocidentais, chegando a um total de 360 métodos. Alguns métodos apresentavam efeitos surpreendentes ao começar a praticá-los. Contudo, com o passar do tempo surgiam reações colaterais. Todos os métodos continham algo verdadeiro e não a verdade total.
O dom da saúde
Para minha alegria, gradativamente, fui recuperando a saúde. A partir dos 23 anos eu já era um jovem normal. Os pais da moça ( que me ajudou a abrir os olhos e que de certa maneira, é responsável por eu estar vivo ) preocupados com nosso relacionamento, fizeram-na casar com um homem afastado de nossa cidade. Creio que o problema todo se relacionava com a minha saúde. Não queriam, certamente, que a filha se tornasse viúva muito cedo.
Até hoje sinto muita gratidão por ela. Ao ler a Bíblia, sempre me lembro de suas palavras: “Leia do meio…”. Já se passaram 33 anos, porém nunca mais nos encontramos.
Pesquisa e conquista de espaço
Depois de reconquistar a saúde e readquirir a segurança sobre meu corpo, comecei a organizar tudo que havia estudado e pesquisado. Eram, ao todo, 360 técnicas que se baseavam em 18 princípios. A síntese de tais métodos foi organizada de tal maneira que qualquer pessoa, em qualquer circunstância ou doença, possa praticá-la. Desta forma originou-se a Unibiótica. Assim, quem segue a Unibiótica, esta, de uma só vez, praticando 360 métodos e 18 princípios.
Com o objetivo de aprofundar mais ainda as pesquisas e sentindo a necessidade de confirmar a eficiência das mesmas em mais casos, não divulguei seus resultados mesmo depois de me ter formado e feito residência hospitalar. Apliquei a Unibiótica em pacientes, obtendo resultados admiráveis. Porém, o médico orientador, sabendo dos efeitos, negava-os, atendo-se a balançar a cabeça de um lado para outro. Percebi, então, que a muralha não estava fora, mas dentro de casa. O “dono da solução e da verdade” era especialista e detinha autoridade em suas mãos. Os professores e amigos começaram a me tratar como herege. Desta forma, iniciou-se uma guerra de teorias. Por assim dizer, fui renegado já que não me recomendavam a nenhum paciente e, muitas vezes, nem sequer era por eles cumprimentado.
Certa vez, realizou-se uma reunião sobre a unidade de terapia. Haviam chagado ao limite das discriminações que eu vinha sofrendo. Perante todos, naquela oportunidade, disse: “Na verdade, os métodos que adotamos de pouco adiantam. Já usamos todo o tipo existente de remédios. Qual foi o resultado? Além disso, mentimos aos familiares do doente “X”, dizendo-lhes que ele está melhorando. Até quando continuaremos agindo desta forma? É assim que deve proceder um cientista? Eu tenho a solução para o caso. Dêem-me uma chance e mostrar-lhes-ei a veracidade de minhas teorias.”
Mesmo sem permissão, comecei a tratar o paciente com meus métodos. Cortei todo tipo de remédios. Eliminei o café da manhã e alterei a alimentação. O banho de ar era-lhe feito constantemente. No começo, o enfermo mencionado apresentou melhoras, mas após uma semana, começou a piorar. Teve febre, vômitos e diarréia. Percebi que tal fenômeno era o Min-Chuan. Recusei medidas emergenciais ( antidiarréicos e antitérmicos ).
Soube, posteriormente, que contra a minha indicação o médico orientador alimentava o paciente com sopa de carne, leite e maçã. Era mais do que natural que surgissem reações, ao introduzir tal tipo de alimentos num corpo desintoxicado. Meus colegas, contudo, não quiseram entender o porquê do fato. Assim, toda a responsabilidade caiu sobre mim. Relataram o fato à família do enfermo. Acharam que eu estava usando seu ente querido como cobaia para as mais teorias.
Tal fato acabou sendo noticiado nos jornais. Tive que responsabilizar-me pela honra do hospital e pelo nome do médico orientador. Fui obrigado, também, a procurar outro local de trabalho, sendo-me proibido, por seis meses, de exercer a profissão de médico. Isto fez com que nenhum hospital me aceitasse como aluno.
Desiludido com o mundo médico, entrei na faculdade de Engenharia. Porém o apelido de “médico curandeiro” me perseguia, embora estivesse afastado da comunidade médica.
Mesmo freqüentando a Faculdade de Engenharia, não deixei de estudar Medicina e Filosofia. Percebi, então, que a Engenharia e a Medicina tinham fortes relações. Na verdade, os pés são alicerce do homem; a coluna vertebral assemelha-se à coluna de um edifício. Se a base apresentar falhas, toda a construção é atingida. Aprendi que, quando surgem defeitos nos pés, a circulação e o sistema nervoso ficam afetados.
Eu escrevia para uma coluna de jornal. Finalmente, acabei fundando um jornal semanal de saúde, pois queria divulgar, livremente, todos os conhecimentos que até então adquirira. Critiquei muitas coisas; porém ao mesmo tempo, ofereci muitas soluções. No entanto, a editoração era muito lenta. Resolvi sair às ruas. Fazia palestras e cursos em universidades, igrejas, empresas e sindicatos de vários seguimentos. Naquele tempo, o povo também estava quase que totalmente dominado pela Medicina Tradicional ( Medicina da dependência ). Tive uma retaliação e pressões dos que estavam no poder, sobretudo de empresas farmacêuticas e alimentícias, que conseguiram decretar o fechando do jornal.
Vietnã e Unibiótica
Ofereci-me para ir à guerra do Vietnã. Entrei para o exército a fim de divulgar a Unibiótica. O exército era um excelente lugar para eu poder desenvolvê-la. Tanto os soldados como os oficiais aceitavam sem teimosia e com boa vontade todas as coisas que eu lhes ensinava. Eles diziam-me: “ Se funciona, pode aplicar.”
Arrependi-me de não ter ido para o exército mais cedo. Dizia-lhes: “Não há ninguém que garanta a vida de vocês. Ninguém sabe quando irão se machucar ou morrer. O que farão se não tiverem remédios ou médicos? E mesmo tendo-os, muito pouco poderão fazer. Aqui, cada um deve tomar conta de si próprio. Quando há um incêndio, tem-se a impressão de que os bombeiros demoram a chegar. Na realidade, não são eles que demoram, é o fogo que se alastra rapidamente. Quando eles chegam, tratam de apagar o fogo. Geralmente destroem tudo ao redor dele para evitar que se propague. O mesmo acontece com a Medicina. Aqui, cada um tem que ser seu próprio bombeiro e seu próprio médico.
Todos me escutavam atentamente. Os soldados aprenderam com todo empenho meus ensinamentos, praticando-os. O comandante também ficou satisfeito. O jornal noticiou que eu estava sendo um herói. Não havia críticas nem denúncias. Parece que o homem se torna mais humano e cooperativo em horas difíceis; mais hostil e egoísta nas horas fáceis.
Curei casos ( considerados perdidos ) de queimaduras, de hemorragia, intoxicação, cegueira, apendicite ( sem cirurgia ), entre outros problemas graves durante a guerra. Fui muitas vezes chamado de selvagem e primitivo devido aos meus métodos, mas após comprovarem a veracidade e eficiência dos meus princípios recebi desculpas sinceras de todos que haviam me criticado.
Naquela época recebi uma carta de minha esposa e fiquei muito emocionado. Falava-me sobre o professor que em expulsara de um hospital onde eu trabalhava. Resumindo, a carta relatava que o referido mestre havia dito, num discurso, o seguinte:
Discurso de aposentadoria
“Durante 35 anos de vida de professor, parece-me que perdi mais do que ganhei. Julgo que fiz mais coisas erradas do que certas. O que me dói é o fato de ter perdido o Yum. Se eu tivesse dado ouvidos as suas opiniões, nesta hora, hora da minha aposentadoria de vida de professor, certamente, estaria mais feliz e seria homenageado com palavras mais honrosas. Parece que o fiz sofrer e até atrapalhei o futuro dele. Ele, com certeza, construiu uma verdadeira medicina popular…” Estas são palavras do discurso proferido por meu professor ao retirar-se da vida de ensino.
Eu já havia me esquecido dele. Ele, porém, lembrava-se ainda de mim. Pensando nisso meus olhos encheram-se de lágrimas e meu respeito por ele aumentou. Se ele não tivesse agido, na época, daquela forma, eu não teria pensado em Medicina popular e hoje, certamente, seria um médico comum. Ele disse que perdeu muito. Eu, porém, acho que ganhei muito.
Para conseguir denominar de Unibiótica aos meus métodos, li cerca de 8.000 livros de Medicina, tanto oriental quanto ocidental. Estudei além de Medicina, Matemática, Física, Geografia, Química e até Arte de Cozinhar. Também estudei Fisiognomonia, Quiromancia, Religião, Filosofia e Música. Juntando todas as obras que li até hoje, inclusive aquelas sobre guerra, estratégia, política e ideologia, creio que ultrapassam a soma de 20.000 livros.
Criei a Unibiótica, passando por inúmeras dificuldades. Transcendi, por isso, há muito tempo, a idéia de querer, com ela, ganhar dinheiro.
Metas de vida
Meu primeiro e maior sonho é educar a população. O segundo, é trabalhar para a saúde dos idosos. Nada disso, porém, quero fazer com dinheiro, pois tudo que envolve dinheiro os homens podem interpretar mal. Tenho mais de 50 anos; quero envelhecer, suavemente, e viver entre amigos. Ainda sou uma lata vazia. Porém, quero enchê-la, mesmo que seja gota a gota até o máximo possível.
Quero formar uma comunidade com pessoas que eram doentes e não podiam se tratar devido a falta de dinheiro ou de solução ou não sabiam mais o que fazer para curar-se, tendo-o conseguido através da Unibiótica. Com tais pessoas gostaria de fundar uma Comunidade. Nela, cada um aprenderá com o outro, educando-se e dedicando-se desta forma, a uma vida saudável. Tal comunidade denominar-se-á Escola de Vida ou Comunidade da Natureza.
Defendo a tese de que, mesmo em idade avançada, o homem é produtivo. Defendo que a vida do homem é de 120 anos.
Vila da Longevidade
Se o objetivo for o de passar dos 120 anos, alguém precisa demonstrar isto. Se um período de seis dias é suficiente para provocar mudanças no corpo e na mente, o que não se poderá fazer em seis meses?
Tenho pesquisado, continuamente, sobre ervas medicinais. Possuo mais de 10.000 receitas à base delas. Acrescentado-as a Unibiótica, seu valor será simplesmente inigualável.
Portanto, para todos os que pensam que perdem saúde à medida que envelhecem, a tendência é a de realmente adoecer. Para os que pensam o contrario, a saúde se mantém ao longo dos anos. O pensamento reflete diretamente no corpo. A Unibiótica não é uma teoria alienante. É extremamente realista. Aos poucos as dúvidas cederão lugar às convicções que surgirão com a prática. Com paciência, mesmo que seja de gota em gota, o jarro encherá.
Buda disse:
“Muito se sabe, quando há leis. Sem praticá-las, porém, nada é possível.”
Em outras palavras, isto significa que lata vazia é barulhenta e nada contém.