Mundo Higeia

Bem Vindo a este Mundo!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Zumbidos

imagem retirada net
Zumbidos ou Acufenos são ruídos, barulhos que se ouvem sem a interferência exterior. Tem-se esta perceção num ou nos dois ouvidos.
Pode ter como causa um trauma, que pode ser uma lesão no ouvido interno devido a ruídos muito altos, a uma infeção, o uso de alguns medicamentos (aspirina, antibiótico), anemia, problemas cardíacos e vasculares (hipertensão e arteriosclerose), enfim para existir um desequilíbrio, não existe somente uma causa mas sim um conjunto de causas.

Após todas as despistagens no Otorrino, após este e aquele exame, o barulho continua. O que fazer?
Neste caso, o meu aconselhamento vai para a Medicina Chinesa, deve escolher alguém credenciado (membro da Associação Portuguesa Profissionais Acupuntura – APPA), fazer acupuntura e especialmente a fitoterapia.
 No entanto tanto a acupuntura como as plantas a utilizar tem de estar de acordo com a sintomatologia, que pode ser diferente de pessoa para pessoa.
 Dai o diagnostico tem que ser bem feito.

Na medicina Chinesa a ação medica sobre a causa e o tratamento do zumbido e distúrbios auditivos foi desenvolvida há muitos séculos atrás.
Os zumbidos podem surgir num quadro de excesso ou num de deficiência.

Vejamos alguns quadros possíveis, onde podem ocorrer os incomodadores zumbidos:

Deficiência da energia do Rim:
Diz-se que “ O Qi (energia) do Rim se comunica com os ouvidos”, então um dos padrões de causa em MTC é a deficiência renal, em que o ouvido é um indicador de como está a energia do nosso Rim.
Este tipo de zumbido ocorre nas pessoas mais velhas, com dores na região lombar e fraqueza nos joelhos, normalmente sente-se alivio quando se deita a cabeça sobre a almofada abafando o ouvido. É um zumbido baixo, mas persistente de dia e de noite.

Subida da energia do Fígado:
Este tipo de zumbido surge de repente, o som pode ser móvel e normalmente é alto, altera-se consoante as emoções agravando em casos de stresse e agressividade. Normalmente as pessoas com este desequilíbrio costumam ter o rosto e olhos avermelhados, gosto amargo na boca, dor de cabeça, tonturas e irritabilidade.

Deficiência de Sangue:
Neste caso o zumbido é intermitente. A gravidade do som varia. Muitas vezes ocorre após uma doença grave ou um trabalho excessivo e está associado com sintomas como ansiedade, insónia, palpitações, falta de energia e o rosto pálido.

Estas são algumas das abordagens que podem ser feitas em Medicina Chinesa, e segundo o diagnóstico terá um tratamento de acordo com o seu quadro específico.

Além disto o que pode fazer?
- Experimentar tomar Ginkgo Biloba. Planta indicada nos zumbidos, vertigens, perda de memória e má circulação. No entanto tem de pedir conselho técnico se já toma medicamentos para a circulação ou antibloqueantes. Esta planta não funciona em todos os casos de zumbido.
- Junte ás suas refeições sementes de Sésamo (Gergelim), é uma semente muito usada no Oriente para estas situações.
- Aumente o consumo de alimentos ricos em zinco como: espinafre, a salsa, couve, o pepino, feijão-verde, sementes girassol.

O seu zumbido é como um interruptor de informação, se a persistência do zumbido aumentar, o saldo da sua Saúde diminui, mas se o zumbido se afastar, se a sua intensidade diminuir então o seu saldo de Saúde aumenta.
 Há melhor????


sexta-feira, 9 de março de 2012

O fator mais importante de Cura

Are Waerland
Existem pessoas que herdaram tanta saúde quando nasceram que acham perfeitamente normal esbanja-la. Entretanto, aquilo que recebemos como presente precisa de atenção e cuidado para se manter. Cedo ou tarde, aparecem as consequências da falta de responsabilidade e cuidados.

Longos anos de prática, cuidando de doentes, me mostraram que aqueles que procuram ajuda pertencem a dois grandes grupos:
- Os doentes que ativamente procuram contribuir para a própria saúde
- E aqueles que esperam passivamente que outros lhes devolvam a saúde.

Infelizmente, o segundo grupo é maior.
Provavelmente, isso ocorre porque a escola tradicional de medicina transmite aos doentes uma fé cega na autoridade medica e obediência sem críticas.
Os representantes dessa escola de medicina exigem que o paciente – sem entender o sentido do tratamento e sem pedir qualquer esclarecimento – siga rigorosamente as instruções. Geralmente, o paciente recebe um papel onde estão escritas algumas palavras incompreensíveis. Ele deve levar o papel numa farmácia, onde recebe comprimidos, pó e gotas, que deve tomar e aguentar as consequências, sem questionar. Mesmo quando os medicamentos provocam reações graves, deve suporta-las de boa-fé.
Até parece que o médico tem medo de perder a sua dignidade ao conversar com o paciente, ao esclarecer o significado do tratamento. Desta forma, o médico tornou-se um ditador que tudo sabe e o paciente, em muitos casos, um objeto totalmente passivo e submisso a um tratamento que ele não compreende. Essa atitude errada teve com o passar dos anos, influência desastrosa sobre a mentalidade dos doentes. Hoje, sofremos as consequências.

Antes de mais nada, o profissional de saúde precisa fazer o possível para levar o doente a pensar e raciocinar de maneira independente. Este é o bê-a-bá para encontrar o caminho da verdadeira cura. Ás vezes esta tarefa é longa e difícil. O doente simplesmente exige ser tratado como criancinha. Se sugerimos que leia livros ou publicações que descrevem sua doença e a cura, muitas vezes é preguiçoso e indiferente demais .
No entanto temos de fazer tudo para incentivar este doente à auto-ajuda.

O medico que não procura esclarecer, despertar e educar, falha num ponto muito importante.
Se ele argumenta que não tem tempo para se dedicar desta forma a cada paciente, só existe uma resposta: apesar de todas as outras providências, ele esqueceu o principal fator de cura.
Are Waerland ( meu marido) sempre dizia que cada pessoa precisa ser o seu próprio médico. Como ele tinha razão! Não existe maior alegria do que ver o doente entendendo seu corpo e aquilo que ele precisa. Ninguém pode sentir com a mesma precisão e sensibilidade o que o outro sente. Cada dor tem sua voz específica e cada organismo tem seu ritmo próprio.

A evolução de uma doença nunca é igual em todos os detalhes. Os diversos processos ocorrem no organismo com inúmeras variações. Somente o próprio doente pode sentir as subtilezas e particularidades de suas reações e sensações.

Presenciei o que significa uma pessoa compreender que não está entregue às doenças, a vida exige que enfrentemos a doença e nos dá armas para isso. Frequentemente, pude observar esta reação até em pessoas muito doentes, desenganadas. Sentindo que deveriam ser poupadas, não aceitavam – geralmente conselho medico – e a dita verdade sobre sua situação.

Quando calmamente contava a verdade aos pacientes, sempre me agradeciam de todo o coração. Em seus olhos podia-se ler uma nova expressão de seriedade e determinação, e suas palavras sempre me diziam: “finalmente sabemos onde estamos, agora vale a pena lutar.”

Incerteza traz insegurança, mas uma certeza, por mais dura que seja dá forças. O sentimento de que é preciso lutar por alguma coisa e que vale a pena lutar, faz a pessoa amadurecer e crescer.

Nas últimas décadas, nossos conceitos sobre saúde e doença mudaram muito. Os conhecimentos científicos no campo da fisiologia alimentar, da química e da biologia, provam que nós mesmos somos responsáveis pelas doenças da civilização e que elas são o resultado de um estilo de vida e alimentação errados.

O lema para a vida natural e saudável diz: “nós não estamos lidando com doenças, mas com falhas no estilo de vida. Eliminadas estas falhas, as doenças somem por si próprias.”

Fonte: Escrito por Ebba Waerlend, autora do livro “terapêutica de waerlend”, cientista sueca e esposa do famoso biólogo Are Waerlend
Traduzido por TAPS

terça-feira, 6 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Perceber …A SAÚDE

imagem retirada net
Saúde é um estado perfeito (completo) de bem-estar físico, mental, social e não é apenas a ausência de doenças.” 
Esta é a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O corpo humano é um organismo que vive como uma unidade. 
A Mente faz parte dessa mesma unidade. 
Nunca sabemos onde termina o corpo e começa a mente, da mesma maneira que nunca sabemos a que temperatura termina o frio e começa o calor.

Qualquer transtorno ou dor física é sempre um problema para a nossa mente, assim como qualquer crise mental transforma o corpo. Quando sentimos dor na garganta, não dói também a alma?
 Se nos sentirmos “feridos na alma” nosso corpo perde a mobilidade, se “paralisa” e a respiração torna-se superficial e agitada.

Quando estamos saudáveis vivemos mais ligeiros, mas quando estamos doentes vivemos mais pesados.
Os órgãos do corpo vivem em comunidade, da mesma forma que os humanos, eles colaboram, trabalham em comum para o bem geral, para a saúde do organismo Corpo-Mente.

Na saúde os órgãos do corpo vivem em harmonia, em total interdependência e quase não os sentimos.
Na doença os órgãos “se fazem sentir” e aparecem sensações internas desagradáveis aos quais chamamos de sintomas de doença. É sentir algo num lugar que normalmente não sentimos.
Com frequência os sintomas indicam que não estamos a dar muita importância ao nosso corpo e ao desequilíbrio existente entre os órgãos. Talvez estejamos a gastar excessiva energia em atividade exterior ou dar voltas com a cabeça em monólogos internos, especialmente quando as coisas não vão como nós queremos.

Hoje em dia gastamos pouca energia com a atividade física e muita com nossas preocupações, inseguranças e medos. O medo do futuro nos faz perder muita energia, e canalizamos esses medos para companhias de seguro que nos “vendem” as sensações de segurança. Mas a única segurança que não depende dos outros é a confiança em nós mesmos e é a que nos falta nesta época de mudanças drásticas. 
Os medos se manifestam no corpo.

As palavras psíquico e psicológico, ou seja quando nos referimos a qualidades ou capacidades mentais vem do grego psikhé que originalmente significava alma, entidade maior e não puramente mental como atualmente se designa.
A palavra somática é utilizada quando nos referimos ao corpo físico, provém da palavra grega soma, palavra com a qual se designava o corpo, mas numa situação especial, o corpo sem vida, ou corpo morto. Da união ou “casamento” da palavra psiquis com a soma surge um dos campos mais importantes da investigação em medicina: a psicossomática.
A visão psicossomática da doença é uma visão global do ser humano tanto como corpo físico como “corpo” mental.

No entanto, se no ser humano não existir uma integração entre o que se pensa (movimento mental) e o que se faz (movimento corporal) podemos dizer que não há cura.
Quando nas nossas vidas, a regra geral é pensar algo e fazer o contrário do que pensamos ou não fazemos nada, estamos a criar desequilíbrios ao qual chamamos doenças.
Reprimimo-nos ou evitamos realizar nossos pensamentos, guiamo-nos por modelos sociais nos quais vivemos, com hábitos adquiridos desde de criança.

A mente em diversas tradições é chamada de “corpo mental” e nos possibilita pensar, o corpo nos permite fazer.
 Entre a mente e o corpo se encontra “o sentir”, o coração.
 Se aquilo que penso está alinhado com o que sinto e com o que faço estou a curar. Caso contrario, se penso uma coisa, sinto outra e faço outra que não tem haver com o que estou a sentir, eu estou a criar desequilíbrios ou seja doenças.
Outra forma de manifestar o que eu penso ou sinto com o que faço, é o que eu falo, ou seja como me expresso (comunicação verbal e comunicação corporal).
Eu me curo quando alinho o eu-penso, eu-sinto, eu-faço e eu-falo. Caso contrário deixo de ser Eu.

O grande perigo das especializações ou das sub-especialidades da medicina atual, da psicologia e da psiquiatria é de fixarmo-nos nas partes e deixarmos de ver o Todo Integrado. Porque todas as pessoas são muito mais que as somas das partes.

A cura não se cria a partir de intervenções externas (medicamentos, operações cirúrgicas, etc.) num órgão ou noutro. 
A doença é sempre “uma unica doença” e se manifesta segundo a nossa constituição, idade, trabalho, clima, sexo, forma de pensar e viver.
 A doença é a rutura do mínimo equilíbrio necessário entre os diferentes mas complementários órgãos do corpo, rutura entre a mente e o corpo, entre nós e nossa família, entre cada uma das pessoas que vivem no mundo e no meio ambiente que as rodeia (e as alimenta) entre o ser humano e a sociedade desumanizada em que vivemos.
Vivemos uma perda de ecologia interna com nós mesmos (entre nossos órgãos e mente) e com os outros e não podemos cair na tentação de deitar a culpa das nossas doenças a baterias e vírus, à herança, à idade, ao clima, ao frio, á má sorte, a Deus que decidiu assim…
Não podemos seguir desmembrando cada uma das partes do corpo, nem separar o corpo da mente, não podemos isolar nossa saúde da saúde da terra, não podemos desagregar o bem-estar de um ser humano daqueles que o rodeiam. O Universo não está formado de “caixas” quadradas, separadas umas das outras, sim de esferas ou círculos concêntricos incluídos uns nos outros, ao estilo das conhecidas bonecas russas, em que a maior tem dentro uma serie de bonecas iguais mas mais pequenas.
Quando falamos de ecologia, falamos da interpelação da Natureza e do equilíbrio do ser humano com ela.

Não podemos esquecer a ecologia da nossa própria natureza (corpo-mente) e a ecologia entre os seres humanos.
 Se percebêssemos isto, talvez explicássemos melhor a saúde e a doença.
À Tua Saúde!
Texto do Dr. Karmelo Bizkarra

sexta-feira, 2 de março de 2012

A Historia de José Luís com a dieta crua 80/10/10


Decidi compartilhar a minha transformação física e mental, atravez da mudança de alimentação, para mostrar que a maioria das doenças ou problemas físicos são causados por uma má alimentação ou estilo de vida e pode ser resolvido por mudanças nos hábitos alimentares, exercício e atitude positiva.

Tudo começou à 3 anos.
Nasci em agosto de 72, minha altura é de 1,82.
Quando criança passava grandes temporadas com meus avós nas Astúrias, onde às refeições abundavam carne, caça, linguiça, bacon, salsichas.
 Fazia-se a matança do porco preto, do bezerro, além dos coelhos e galinhas.
Sempre fui um bom garfo.
 Meus pratos preferidos eram carne picada com ovos, bolos e doces de todos os tipos.

Com 12 anos o menu típico era o seguinte:
Pequeno-almoço: café com leite e bolo
Almoço: alguma papa com uma sobremesa
Lanche: Café com leite e pão fresco, repetido 2 ou 3 vezes
Jantar: bife com batatas fritas ou omeletes, presunto, etc
Também comia muita fruta entre as refeições, meu avô tinha uma pequena mercearia e felizmente eu podia comer todos os tipos de frutas.
Os alimentos eram praticamente todos biológicos, o leite de vaca, os ovos, as batatas da horta, e as carnes eram criadas na nossa quinta.

Dos 10 aos 20 anos, meu menu foi mais ou menos este, exceto com o exagero dos lanches, que não eram tão abundantes. Este tipo de alimentação não afetava a minha vitalidade, sempre estava a trabalhar no campo ou a andar de bicicleta.
Aos 20 anos o meu peso era de 90 Kg. Me achava normal, não me via gordo.

Com 25 anos fui trabalhar para Madrid, e meu menu era igual a um rico, normalmente comia em restaurante e todos sabemos que as qualidades dos produtos usados são menores. Nos fins-de-semana bebia álcool, como imperiais, cervejas, etc. nunca me privei de nada.
Fumei o primeiro cigarro com 14 anos e o vício durou até aos 23 anos.

Com 30 anos comecei a notar algumas irregularidades no meu corpo, tinha a tensão alta, cansava-me ao correr, 10 minutos era o que conseguia e ficava logo cansado.
Não dei muita importância, até que há 3 anos e meio comecei a piorar o meu estado de saúde. Meu peso era de 100Kg, tinha a tenção muito alta e também arritmias cardíacas. Estas últimas podiam ser por stress ou outra causa, fui ao médico, fiz exames e não detetaram nada de anormal, receitou-me uns comprimidos, que não tomei.

A partir deste momento comecei a fazer uma dieta por minha conta, comia menos de tudo, mas continuava a ingerir lácteos, carne, peixe, etc. Deixei totalmente os doces e açucares. Conseguia emagrecer até aos 82 kilos, mas passava muita fome. Fiz isto durante 6 meses, perdia meio kilo por semana. Minha saúde recuperou muito, já conseguia correr e a minha tensão baixou, mas voltei a aumentar de peso até aos 90 kilos outra vez.

O que se passou a seguir foi uma causalidade. Gosto de investir na bolsa e um dos meus analistas favoritos francisco LLinares disse-me que tinha um blog sobre saúde e também um livro, assim comecei a ler e a mudar a minha alimentação.
Comprei uma liquidificadora, uma máquina de fazer pão e farinha integral.
 Deixei todos os lácteos, café, e restantes excitantes, o sal comum, e pão só comia o feito por mim. Estive assim 3 meses e voltei a descer de peso até aos 82 Kg.
 Isto foi em junho de 2010.

Navegando na Net, encontrei o livro do Douglas Graham “The 80/10/10”.
Lí o livro durante o mês de julho e comecei a aplica-lo em agosto. No final de agosto o meu peso era de 77Kg.
 De início foi duro, comer só frutas e comer a quantidade adequada, mas pouco a pouco a dieta ia fazendo efeito.
Segui e em junho de 2011 o meu peso era de 69 KG.
Nessa altura e graças aos membros do foro www.30bananasday.com de Málaga que me recomendaram o Yoga Ashtanga, comecei a exercitar. Pensei que era fácil e um exercício leve, mas estava enganado, desde do primeiro dia que fiquei impressionado com o duro que é, e comecei logo a notar benefícios.
Fisicamente te torna mais forte, aumenta a elasticidade, elimina as toxinas do teu corpo por meio de uma respiração especial que provoca transpiração.
Mentalmente aumenta a tua capacidade de concentração e presença.

Neste momento mantenho-me nos 69 e 70 kilos sem nenhum esforço, comendo alimentos naturais.
O meu objetivo ao contar esta história é convencer as pessoas a iniciarem uma dieta natural. De início pode ser um pouco complicado mas pouco a pouco vamos vendo os benefícios e nos transformamos completamente.

Sigo a dieta 80/10/10 a 100%, mas às vezes como arroz integral ou pão integral feito em casa. O arroz sempre com uma salada e o pão barrado com mel.
Como 2 ou 3 vezes ao dia, dependente da minha atividade.
Ao acordar bebo 1 bom copo de água e durante o dia raramente volto a beber.
Estou a começar a provar a quinoa como substituto do arroz, já que dizem que é melhor.
Uma coisa importantíssima que sem ela nada funciona é o exercício e o pensamento positivo.
Saúde a todos e muito animo.
Fonte: http://unviajeporladietacruda.wordpress.com/2011/12/02/la-exitosa-historia-de-jose-luis-con-una-dieta-cruda-801010/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Teste Caseiro de Gravidez

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Existiram varias técnicas, mas esta que as marroquinas usavam e parece que ainda usam é deveras interessante e fácil de se fazer.

Num recipiente de plástico, pode ser o frasquinho das análises, colocar a urina da noite e juntar uma agulha nova de metal (as de cozer roupa).
 Fechar o frasquinho e deixar estar toda a noite, ou seja mais ou menos oito horas.

No dia seguinte, abrir, e:
- Se a agulha Não mudou de cor o Teste é Negativo
- Se a agulha ficou preta (parece que tem mesmo que ficar preta, se só mudar ligeiramente não conta) o teste é Positivo.