Mundo Higeia

Bem Vindo a este Mundo!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A Quinta …das Sete Leis Espirituais

Lei de Quinta-Feira
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 LEI DA INTENÇÃO E DO DESEJO
Esta lei baseia-se no fato de a energia e a informação existirem em toda a parte da Natureza.
Na verdade ao nível do campo quântico, não há nada senão energia e informação. O campo quântico constitui apenas outra designação para o campo da Consciência e da Potencialidade Pura.
O campo quântico é influenciado pela intenção e pelo desejo.
Se reduzirmos aos seus componentes essenciais uma flor, um arco-íris, uma árvore, uma folha de relva, um corpo humano, veremos que são constituídos por energia e informação. A única diferencia entre um ser humano e uma arvore é o conteúdo de informação e energia dos respetivos corpos.
No plano material, tanto o ser humano como a árvore são constituídos pelos mesmos elementos reciclados: basicamente carbono, hidrogénio, oxigénio, nitrogénio e outros elementos em menores quantidades. A verdadeira diferença entre os dois reside na energia e na informação.
Na Natureza, nós somos uma espécie privilegiada. Possuímos um sistema nervoso capaz de reconhecer o conteúdo de energia e informação do campo localizado que dá origem ao nosso corpo físico.
O sistema nervoso não só não reconhece a informação e a energia do seu próprio campo quântico, como também pode conscientemente modificar o conteúdo de informação que origina o seu corpo físico, já que a consciência humana é infinitamente flexível, devido ao seu maravilhoso sistema nervoso.

Damos força a todas as coisas da nossa vida às quais aplicamos a nossa atenção. As coisas às quais não aplicamos a nossa atenção enfraquecem, desintegram-se e desaparecem.
A qualidade da intenção aplicada ao objeto da atenção orquestra uma infinidade de ocorrências espácio-temporais que conduzem ao efeito pretendido, desde que sigamos as outras leis espirituais do sucesso.

Na Natureza, todas as coisas se encontram ligadas umas ás outras.
A marmota sai de baixo da terra e sabemos que a primavera está a chegar. Em certas épocas do ano, as aves começam a emigrar para locais determinados. A natureza constitui uma sinfonia. E essa sinfonia é orquestrada em silêncio no plano primordial da criação.
O corpo humano constitui outro exemplo dessa sinfonia. Uma simples célula do corpo humano realiza cerca de seis triliões de coisas por segundo e tem de saber o que estão a fazer todas as outras células ao mesmo tempo. O corpo humano pode ao mesmo tempo tocar musica, matar germes, fazer um bebe, recitar poesia e controlar o movimento das estrelas, pois o campo da correlação infinita faz parte do seu campo de informação.
O sistema nervoso da espécie humana possui uma característica notável – ser capaz de comandar o poder organizador infinito, atravez da intenção consciente. Podemos por o computador cósmico, com o seu infinito poder organizador a trabalhar para nós. Podemos entrar no campo primordial da criação, introduzir nele uma intenção.
A intenção constitui o verdadeiro poder por trás do desejo.
A intenção combinada com o desprendimento conduz a um conhecimento do momento presente centrado na vida.

5 Regras para realizar desejos
1)    Deslize pela abertura. Isto significa concentrar-se no espaço silencioso entre os pensamentos, entrar no silêncio – um nível do Ser que constitui o seu estado essencial.

2)    Depois de estabelecido nesse estado do Ser, liberte as suas intenções e desejos. Na própria abertura, não há pensamentos nem intenções, mas quando sair da abertura – na junção entre a abertura e um pensamento – a intenção é introduzida. Se tiver diversos objetivos, escreva-os e focaliza neles a sua intenção, antes de entrar na abertura. Se desejar uma carreira de sucesso por exemplo, entre na abertura com essa intenção e a intenção já lá estará, como uma ténue luz de conhecimento. Ao libertar as suas intenções e desejos na abertura, está a planta-las no solo fértil da potencialidade pura, à espera que floresçam quando chegar a estação. Não deve escavar para ver se as sementes dos seus desejos estão a crescer, nem deve prender-se muito à forma como elas se vão desenvolver. A única coisa que deve fazer é libertá-las.

3)    Mantenha-se no estado de auto-referencia. Isto significa que deve manter-se no plano do conhecimento do seu verdadeiro Eu – a sua alma, a sua ligação ao campo da potencialidade pura. Também significa que não deve olhar para si próprio através dos olhos do mundo, ou deixar-se influenciar pelas opiniões e críticas dos outros. Um bom meio para manter esse estado de auto-referencia é guardar os seus desejos para si próprio, não os partilhe com mais ninguém, a menos que sejam pessoas que tenham exatamente os mesmos desejos que o leitor e estejam muito ligadas a si.

4)    Renuncie à preocupação com os resultados. Isto significa que não se deve prender muito à expectativa de um resultado específico, mas sim viver com o conhecimento da incerteza. Significa que deve desfrutar todos os momentos da sua vida, mesmo desconhecendo resultados.

5)    Deixe os pormenores ao cuidado do Universo. As suas intenções e os seus desejos, depois de libertos na abertura, possuem um poder organizador infinito. Confie no poder organizador infinito da intenção. Ele organiza-lhe todos os detalhes. Lembre-se de que a sua verdadeira natureza é pura alma. Mantenha sempre a consciência da sua alma, onde quer que vá, liberte com suavidade os seus desejos, e o universo cuidará por si dos pormenores.

COMO APLICAR A LEI DA INTENÇÃO E DO DESEJO
1)    Faço uma lista de todos os meus desejos. Trago sempre comigo esta lista, para onde quer que vá. Leio sempre esta lista antes de entrar em silêncio e meditação. Também a leio antes de dormir, à noite. Volto a lê-la ao acordar.

2)    Entrego e submeto esta lista de desejos ao movimento da criação, confiando que quando as coisas não parecerem conformes aos meus desejos há uma razão para isso e que o plano cósmico possui para mim desígnios ainda mais grandiosos do que aquilo que eu alguma vez imaginei.

3)     Lembro-me de que devo praticar o conhecimento do momento presente em todas as minhas ações. Não deixarei nenhum obstáculo consumir e dissipar a qualidade da minha atenção no momento presente. Aceitarei o presente tal como é, e deixarei que o futuro se revele através dos meus desejos e intenções mais profundos e queridos.

Retirado do livro as sete leis espirituais de Deepack Chopra
 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Quarta …das Sete Leis Espirituais

Lei de Quarta-feira
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Lei do Menor Esforço
Se observarmos a Natureza em ação veremos como o esforço despendido é mínimo. A relva não se esforça para crescer, cresce apenas. Os peixes não se esforçam para nadar mas nadam. As flores não tentam florescer, mas florescem. As aves não tentam voar, mas voam. A terra não se esforça para girar em torno do seu eixo, faz parte da natureza da Terra girar a uma velocidade vertiginosa e arremessar-se no espaço. Brilhar faz parte da natureza do sol.
E pertence á natureza humana fazer com que os sonhos se manifestem sob a forma física com um mínimo de esforço.
Na ciência védica, a ancestral filosofia da Índia, este principio é conhecido pelo principio da economia do esforço, ou “faça menos e realize mais” . Acaba por se chegar a um estado em que não faz nada e realiza tudo. Isto significa que existe apenas uma ténue ideia e a manifestação dessa ideia surge sem esforço. Aquilo que vulgarmente se designa por “milagre”, Na verdade constitui uma expressão da Lei do Menor Esforço.
A inteligência da Natureza funciona sem esforço, nem fricção, com espontaneidade. É não linear, é intuitiva, holística e estimulante. E quando uma pessoa se encontra em harmonia com a natureza, quando já adquiriu o conhecimento do seu verdadeiro Eu, pode aplicar a lei do Menor Esforço.
Despendemos o menor esforço quando as nossas ações são motivadas pelo Amor, porque a natureza é estruturada pela energia do Amor. Quando procuramos poder e controlo em relação às outras pessoas, desperdiçamos energia. Quando procuramos dinheiro ou poder para satisfazer o ego, gastamos energias atras de uma ilusão de felicidade, em vez de desfrutarmos da felicidade do momento.
 Mas, quando as nossas ações são motivadas pelo Amor, a nossa energia multiplica-se e acumula-se e o excesso de energia que possuímos e de que desfrutamos pode ser canalizado para criar aquilo que quisermos, incluindo riqueza ilimitada.
Pense no seu corpo físico como um instrumento de controlo de energia. Se souber como gerar, armazenar e despender energia de modo eficiente, poderá criar toda a riqueza que quiser. A atenção dirigida para o ego consome uma grande parte de energia. Quando o nosso ponto de referência é o ego, quando procuramos poder e controlo em relação às outras pessoas ou a aprovação dos outros, desperdiçamos as nossas energias.
Quando a alma constitui o nosso ponto de referência interior, quando nos tornamos imunes à crítica e deixamos de temer desafios, podemos aproveitar o poder do amor e utilizar a energia de forma criativa, no sentido da prosperidade e da evolução.
Don Juan diz a Carlos Castaneda: “ gastamos a maior parte da nossa energia para preservar a nossa importância… se fossemos capazes de perder alguma dessa importância, duas coisas extraordinárias aconteciam. Primeiro libertaríamos a nossa energia do esforço para mantermos a ideia ilusória da nossa grandeza, segundo ganharíamos energia suficiente para…captar um relance da verdadeira grandeza do universo.”

A lei do menor esforço possui três componentes.
O primeiro é a capacidade de aceitação. Esta capacidade requer apenas que estabeleça a seguinte regra: “ hoje vou aceitar as pessoas, as situações, as circunstancias e os acontecimentos tal como eles ocorrerem.” Isto significa que sabemos que aquele momento foi aquilo que deveria ser, porque todo o universo é como deveria ser.
Esse momento – pelo qual está a passar agora – constitui o culminar de todos os momentos que viveu no passado. Esse momento é como é, porque todo o universo é como é.
Quando luta contra esse momento, está de facto a alutar contra todo o universo.  Em vez disso, pode tomar a decisão de hoje não lutar contra todo o universo lutando contra esse momento. Isso significa que a sua aceitação desse momento é total e completa. Aceita as coisas como elas são, não como gostaria que elas fossem na altura. É importante perceber isto. Pode desejar que no futuro as coisas seja diferentes, mas nesse momento tem de aceitar as coisas como elas são.
Quando se sentir frustrado ou aborrecido por uma pessoas ou situação, lembre-se que não está a reagir à pessoa ou à situação. Esses são os seus sentimentos e os seus sentimentos não são da responsabilidade dos outros. Quando reconhecer e compreender isto na totalidade encontra-se preparado para aceitar a responsabilidade por aquilo que sente e para modificar os seus sentimentos. E, se conseguir aceitar as coisas como são, encontra-se preparado para se responsabilizar pela sua situação e por todas as ocorrências que lhe parecem problemas.

Isso conduz-nos ao segundo componente da lei do menor esforço: Responsabilidade.
O que significa responsabilidade?
A responsabilidade significa não culpar ninguém, nem a si próprio, pela situação. Depois de ter aceitado determinada circunstância, ocorrência, ou problema, a responsabilidade significa a capacidade de ter uma resposta criativa à situação tal como ela se apresenta no momento.
Se conseguir isto, todas as famosas situações problemáticas tornar-se uma oportunidade para a criação de coisas novas e boas, e todas as pessoas atormentadoras e tiranas lhe servirão para a prender mais. A realidade constitui uma interpretação. E se escolher interpretar a realidade desta forma, aproveitará muitos ensinamentos e terá oportunidades de evoluir.
Sempre que tiver de enfrentar alguém tirano ou atormentador, um professor, um amigo, ou um adversário (todos significam a mesma coisa) lembre-se disto: “este momento é aquilo que deveria ser”. Sejam quais forem as relações que tenha trazido para a sua vida, serão sempre aquelas que necessita no momento que passa. Há um significado oculto por trás de tudo o que acontece, e esse significado oculto serve a nossa evolução.

O terceiro componente da lei do Menor esforço é o distanciamento, o que significa que o seu conhecimento se deve estruturar através do distanciamento e que deverá renunciar à necessidade de convencer ou persuadir os outros dos seus pontos de vista. Se observar as pessoas à sua volta, verá que elas passam noventa e nove por cento do tempo a defender os seus pontos de vista.
Quando se torna defensivo, culpabiliza os outros e não aceita render-se ao momento presente, a sua vida encontra resistência. Sempre que encontrar resistência o melhor é reconhecer que se forçar a situação, apenas aumentará a resistência. Não deve manter-se rígido, como os altos carvalhos que a tempestade quebra e derruba. Em vez disso deve ser flexível como o junco que se dobra durante a tempestade, mas sobrevive.
Desista de todo de defender os seus pontos de vista. Se não tiver nenhum ponto de vista para defender, não dará ocasião a que surjam argumentos. Se praticar isto com consistência – se deixar de lutar e resistir – experimentar a plenitude do presente, que constitui uma dádiva. Alguém disse um dia, o passado é história, o futuro um mistério, este momento é uma dádiva, por isso se chama este momento de “o presente”.
Se aproveitar o presente e formar com ele uma unidade, fundindo-se nele, sentirá um fogo, um brilho, uma centelha de êxtase vibrando em todos os seres vivos sensitivos. Quando começamos a sentir esta exultação da alma em todos os seres vivos, quando nos começamos a familiarizar com esta situação, a alegria nasce dentro de nós, liberta-nos das terríveis amarras e obstáculos criados pelas pessoas defensivas, ressentidas e angustiadas. Só então sentiremos alegria, despreocupação, prazer e liberdade.
Dotado desta liberdade simples e cheia de alegria, o coração sabe sem dúvida que você terá as coisas que deseja quando quiser, porque os seus desejos provem do plano da felicidade, não do plano da ansiedade e do medo. Não precisa de se justificar, reserve apenas a sua intenção para si próprio e conhecerá a realização, o deleite, a alegria, a liberdade e a autonomia em todos os momentos da sua vida.
Comprometa-se a seguir o caminho da não-resistência. Este constitui o caminho através do qual a inteligência da natureza se desdobra espontaneamente, sem fricção, nem esforço. Quando conseguir a delicada combinação, aceitação, responsabilidade e distanciamento, sentirá o fluir da vida, sem nenhum esforço.
Se nos mantivermos abertos a todos os pontos de vista – se não nos prendermos com rigidez a um único – os nossos sonhos e desejos fluem com os desejos da natureza. Então podemos libertar as nossas intenções, com distanciamento, e esperar pela altura própria para os nossos desejos se tornarem realidade. Podemos ter a certeza de que quando chegar a altura própria, eles se manifestarão.
Esta é a lei do menor esforço.

COMO APLICAR A LEI DO MENOR ESFORÇO
1)    Terei de aplicar a Aceitação. Hoje aceito, pessoas, situações, circunstancias, acontecimentos, tal como eles ocorrerem. Reconhecerei que este momento é aquilo que deveria ser, porque todo o universo é como deveria ser. Não lutarei contra todo o universo, lutando contra o momento presente. A minha aceitação é total e completa. Aceito as coisas como elas são no momento, não como eu gostaria que fossem.
2)    Aceitarei a Responsabilidade pela minha situação e por todas as ocorrências que me parecem problemas. Sei que aceitar a responsabilidade significa não culpar ninguém, nem nada, pela minha situação (incluindo eu próprio). Também sei que em cada momento se encontra oculta uma oportunidade e o facto de me manter atento às oportunidades permite-me aceitar o momento que passa e torna-lo melhor.
3)     Hoje o meu conhecimento refere-se ao Distanciamento.
 Renuncio à necessidade de defender os meus pontos de vista. Não sentirei necessidade de convencer nem de persuadir os outros a aceitarem os meus pontos de vista. Permanecerei aberto a todos os pontos de vista e não me prenderei com rigidez a nenhum deles.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A Terceira…das Sete Leis Espirituais

Lei de Terça-Feira
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A Lei do Karma.
Karma significa a ação e a sua consequência, constitui ao mesmo tempo causa e efeito, porque toda a ação gera uma força de energia que nos é devolvida na mesma espécie.
Todos já ouvimos a expressão” colherás aquilo que semeares”.

Como é obvio, se queremos felicidade nas nossas vidas, temos de aprender a semear as sementes da felicidade. Portanto o karma implica a acão da escolha consciente.
Nós somos acima de tudo sujeitos dotados da possibilidade infinita de escolher. Em todos os momentos da nossa existência, encontramo-nos naquele campo de todas as possibilidades que nos dá acesso a uma infinidade de escolhas. Algumas dessas escolhas são feitas conscientemente, outras fazem-se inconscientemente. Mas a melhor forma de compreender e aproveitar ao máximo aplicação da lei do Karma é adquirir o conhecimento consciente das escolhas que se fazem em cada momento.

Quer isto lhe agrade ou não, todas as coisas que lhe acontecem no momento presente resultam das escolhas que fez no passado. Infelizmente, muitos de nos fazemos escolhas das quais não temos consciência, por isso não as vemos como escolhas – no entanto, é o que são.
Se eu o insultasse, o mais provável seria você ficar ofendido. Se eu lhe fizesse um cumprimento, o mais provável seria você ficar satisfeito ou lisonjeado. Mas pense nisto: não deixa de ser uma escolha.
Eu poderia ofende-lo e insulta-lo e você escolher não ficar ofendido.

Sempre que fizer uma escolha – qualquer escolha – pergunte duas coisas a si mesmo: em primeiro lugar, “quais são as consequências desta escolha que estou a fazer?” o seu coração logo lhe dará uma resposta, em segundo lugar, “esta escolha que estou a fazer trará alegria a mim e aos que me rodeiam?”
Se a resposta for sim, mantenha a escolha.
Se a resposta for não, se a escolha trouxer angustia, a si e aos que a rodeiam, não faça essa escolha. É tão simples como isto.

O universo possui um mecanismo muito interessante para nos ajudar a fazer espontaneamente escolhas corretas. Esse mecanismo encontra-se ligado às sensações do corpo.
O corpo sofre dois tipos de sensações: sensação de conforto e sensação de desconforto.
Sempre que fizer uma escolha consciente, tome em consideração o seu corpo e pergunte-lhe: se eu escolher isto, o que vai acontecer? Se o seu corpo emitir uma mensagem de conforto, encontra-se perante a escolha correta. Se o seu corpo emitir uma mensagem de desconforto, encontra-se perante a escolha errada.
Para algumas pessoas a mensagem de conforto e desconforto situa-se na área do plexo solar, mas para a maioria das pessoas situa-se na área do coração. Em consciência, volte a sua atenção para o coração e pergunte-lhe o que deve fazer. Depois espere pela resposta – uma resposta física sob a forma de sensação. Pode ser o mais leve grau de sentir – mas está lá no corpo.

COMO APLICAR A LEI DO KARMA
1)    Hoje vou observar cada escolha que fizer. E através da simples observação dessas escolhas, trago-as para o campo do meu conhecimento consciente. Reconhecerei que a melhor forma de me preparar para todos os momentos do futuro consiste em ser plenamente consciente do presente.

2)     Sempre que fizer uma escolha, farei duas perguntas a mim próprio: “ que consequências advirão desta escolha que estou a fazer?”

3)    Depois pedirei conselho ao meu coração e deixar-me-ei conduzir pela sua mensagem de conforto ou desconforto. Se a escolha significar conforto, abandono-me totalmente a ela. Se a escolha implicar desconforto, paro e observo as consequências da minha ação, por meio da minha visão interior. Este conselho dá-me a possibilidade de fazer escolhas espontâneas corretas para mim e para todos aqueles que me rodeiam.

O karma constitui a afirmação da liberdade humana…
Os nossos pensamentos, nas nossas palavras e obras formam as malhas da rede com que nos envolvemos.”  Swani Vivekananda

 Retirado do livro as sete leis espirituais de Deepack Chopra

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Segunda…das Sete Leis Espirituais

LEI de SEGUNDA-FEIRA
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A LEI DA DÁDIVA
Também se podia chamar Lei de Dar e Receber.
Assim como o nosso corpo, o nosso espirito e o Universo vivem da troca constante e dinâmica, logo fazer parar a circulação da energia é como parar o fluxo de sangue. Quando o sangue deixa de fluir, começa a formar grumos, a coalhar, a estagnar. Por isso se deve dar e receber, para que a riqueza e a prosperidade – ou tudo a aquilo que quiser- continue a circular nas nossas vidas, e não estagne.

Todas as relações implicam dar e receber. O dar engendra o receber e o receber engendra o dar. Aquilo que sobe também desce, aquilo que vai também volta. Na realidade, receber representa a mesma coisa que dar, pois dar e receber constituem diferentes aspetos do fluxo de energia do universo.

 A intenção que se encontra por trás do ato de dar e receber é o mais importante. A intenção deve ser sempre gerar alegria para quem dá e para quem recebe.

Na verdade, a prática da lei da dádiva é muito simples: se quer alegria, dê alegria aos outros, se quer amor, aprenda a dar amor, se quer atenção e apreço, aprenda a dar atenção e apreço, se quer prosperidade material, ajude os outros a tornarem-se prósperos no aspeto material.

COMO APLICAR A LEI DA DÁDIVA
1)    Onde quer que vá, ou seja quem for que vá encontrar, levo comigo uma oferta. A oferta pode ser um cumprimento, uma flor ou uma oração. Hoje vou dar qualquer coisa a todos aqueles com quem contatar e assim darei inicio ao processo de fazer circular alegria, riqueza e prosperidade na minha vida e nas vidas dos outros.

2)    Hoje receberei com gratidão todas as dádivas que a vida me ofertar. Receberei as dádivas da natureza: a luz do sol, o canto das aves, as chuvas da primavera ou as neves do inverno. Também estarei aberto a receber dos outros, seja sob a forma de dádiva material, ou seja dinheiro, um comprimento ou uma oração.

3)    Comprometo-me a manter a riqueza a circular na minha vida, dando e recebendo preciosas dádivas da vida: dádivas de carinho, afeto, apreço e amor. Sempre que encontrar alguém, desejar-lhe-ei em silêncio felicidade, alegria e prazer.
Se estivermos dispostos a dar aquilo que procuramos, abundancia do universo circulará nas nossas vidas.

Baseado no Livro - As sete leis espirituais de Deepak Chopra 

domingo, 8 de janeiro de 2012

A primeira…das Sete Leis Espirituais

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O que significa a Lei?
A lei consiste no processo pelo qual o não-manifesto se torna manifesto, constitui o processo pelo qual o observador se torna no observado, consiste no processo pelo qual o sonhador manifesta o sonho.

As sete Leis Espirituais constituem princípios poderosos que lhe permitem atingir o autodomínio. Se aplicar estas leis e as praticar verá que será capaz de fazer manifestar-se tudo aquilo que quiser, sua vida torna-se mais abundante em todos os aspectos, pois estas fazem com que a vida valha a pena ser vivida.

 Uma Lei para cada dia
Os dias da semana são sete, e as leis também.
 Assim podemos experienciar cada uma delas a cada dia.

Então:

Domingo
LEI DA POTENCIALIDADE PURA
Esta lei baseia-se no facto de sermos no nosso estado essencial, Consciência Pura, que é o mesmo que Potencialidade Pura.
Como podemos aplicar esta lei, que é um campo de todas as possibilidades, às nossas vidas?
Se quiser desfrutar dos benefícios do campo da potencialidade pura, tem de ter acesso a ela. Uma das formas de ter acesso é através da prática diária do silêncio, meditação e não julgamento.
 Passar tempo no meio da natureza também constitui uma forma de acesso.

A prática do silêncio significa que a pessoa se compromete a reservar algum tempo para Ser apenas. Experimente duas horas por dia ou uma ou trinta minutos.
Fazer todos os dias meditação  ou atenção consciente.
Viver com Serenidade – a serenidade constitui o primeiro requisito para podermos manifestar os nossos desejos, porque é na serenidade que reside a nossa ligação ao campo da potencialidade pura, onde uma infinidade de pormenores se organiza para nós.
Praticar o Não Julgamento – o julgamento representa a constante avaliação das coisas como certas ou erradas, boas ou más. Quando se está sempre a avaliar, a classificar, a rotular, a analisar cria-se uma imensa turbulência no nosso diálogo interior. Essa turbulência dificulta o fluxo de energia entre nós e o campo da potencialidade pura. Fechamos assim a “abertura” entre os pensamentos.
“Hoje não julgarei nada do que ocorrer”. Este não julgamento cria um silêncio no nosso espirito.
Passar algum tempo com a Natureza – permite adquirir o sentido da interacção harmonioso de todos os elementos e forças da vida, e dá-lhe um sentido de unidade com tudo na vida. A ligação coma inteligência da natureza, quer se trate de um rio, uma floresta, uma montanha, um lago ou a beira-mar também o ajudará a entrar no campo da potencialidade pura. Deve aprender a relacionar-se coma mais intima essência da seu ser. Essa verdadeira essência encontra-se para além do ego. Não teme nada, é livre, é imune à crítica, não teme nenhum desafio. Não é inferior a ninguém, não é superior a ninguém e é plena de magia, mistério e encantamento.
Quanto mais próximo estiver da natureza, mais espontaneamente receberá pensamentos criativos do conhecimento puro. Como Franz Kafka, o filósofo e poeta austríaco disse: “ não é necessário sair do seu quarto. Fique sentado à mesa e escute. Nem sequer precisa de escutar, espere apenas. Nem precisa de esperar, aprenda a tornar-se tranquilo, sereno e solitário. O mundo virá naturalmente oferecer-se-lhe para através de si se revelar. Não poderá deixa de fazê-lo, desdobrar-se-á em êxtase aos seus pés.”

 COMO APLICAR A LEI, HOJE QUE é DOMINGO

1)    Entro em contacto com o campo da potencialidade pura, reservando todos os dias algum tempo para praticar o silêncio, para Ser apenas. Além disso, sento-me sozinho em meditação silenciosa pelo menos duas vezes ao dia.

2)    Todos os dias reservo algum tempo para comungar com a Natureza e para testemunhar em silêncio a inteligência que existe em todas as coisas vivas. Sento-me em silêncio e contemplo o nascer do sol, o som do mar, ou de um rio ou aspiro o perfume de uma flor.

3)    Pratico o não julgamento. Começo o dia com o seguinte proposto: hoje não farei nenhum julgamento sobre nenhuma coisa e durante todo o dia esforço-me para não julgar.

Baseado no livro de Deepak Chopra - As sete Leis Espirituais

 Vamos  caminhar na Espiritualidade?


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Tratamento Natural da Depressão

imagem retirada da net

Temos (Portugal) um clima maravilhoso, pois temos sol quase todo o ano, mas vivemos a maior parte do tempo afastados dele.
Quem de nós expõe a sua pele ao sol diariamente?
Infelizmente, quase ninguém.
A falta de sol, combinado com fatores de stress leva à depressão.

Muitas vezes não reconhecemos que estamos a viver estados depressivos, achamos que são falhas ou fraquezas da personalidade, mas é importante que nós próprios vivenciando determinadas emoções ou perturbações, apercebêssemos que estamos com um desequilíbrio, que mais não seja para nos convencer que temos que apanhar sol.

Alguns sinais de depressão podem ser:
- Dificuldade de concentração
- Tristeza persistente
- Estados ansiosos
- Incapacidade de sentir prazer no que quer que seja
- Irritabilidade
- Alterações do apetite
- Fadiga constante
- Sentimentos desesperados, ou seja não sente esperança

Algumas pessoas têm depressão sazonal, ou seja principalmente durante o período de inverno. Se é este o seu caso, ele está relacionado com a falta de vitamina D. Esta vitamina aumenta os níveis de serotonina, que é o “hormona da felicidade”, desempenha um papel importante na produção de dopamina, um transmissor que levanta o humor.

Fontes de Vitamina D
A melhor forma de a obter, e em quantidades suficientes é expor o corpo ao sol durante 10 minutos todos os dias.
A nível alimentar temos os peixes gordos como salmão, sardinha, cavala e os ovos.
 Como suplemento o óleo de fígado de bacalhau, basta tomar uma colher de chá por dia.

A principal planta para ajudar no controle da depressão é o Hipericão (1), também chamado de Erva de São João (Hypericum perforatum)
À seculos que esta planta tem sido usada como tónico para o sistema nervoso
.
Efeitos secundários ou precauções do Hipericão:
- Hipericão não deve ser tomado em combinação com medicamentos antidepressivos.
- Alguns estudos sugerem que pode interferir com os contracetivos orais.
- Pode aumentar o efeito dos medicamentos para dormir e analgésicos.
- Pode causar sensibilidade a luz violeta.

Além de tomar hipericão e vitamina D, preste atenção à sua vida.
Evite “hibernar” durante o inverno, saia, caminhe, vá à praia, inscreva-se num clube de dança ou faça ioga.
 Evite comer “comidas de conforto” como os amidos e açúcares, pois estes deixam o corpo mais lento aumentando a sensação de fadiga - depressão.
Veja os valores da glicemia em jejum, valores baixos como hipoglicemia podem criar estados depressivos.
Recuse ouvir ou ver coisas que o deixem para baixo, escolha sempre sentimentos de felicidade, como ver um filme engraçado ou ouvir musica que levante o espirito.

Aprender a meditar pode ajudar a fornecer um caminho de equilíbrio.

(1) Não confundir com o Hipericão-do-gerês

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Nicarágua autoriza todas as terapias Naturais

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É inédito a atitude de um pais, neste caso a Nicarágua, que se compromete a incluir no sistema público de saúde todas as terapias naturais, para que possam ser usadas com condições iguais á chamada medicina “oficial”.
Se bem que na Suíça e graças a um referendo pode-se escolher algumas terapias naturais proibidas na maioria dos países da União Europeia, mas na Nicarágua, estas vão ser utilizadas no serviço público de saúde, visto não serem agressivas e terem poucos efeitos secundários ou nenhum.(1)
Pergunto-me quando isto sucederá em Portugal? E na europa?
 Quando vamos poder ser livres e poder escolher?

(1)   Pamies Josep blogue  
Link para legislação:http://legislacion.asamblea.gob.ni/SILEG/Iniciativas.nsf/1a1ba19629dd4752062573310060b023/94a8fa4ae0a1728c062577e400548c95?OpenDocument&ExpandSection=1