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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Cancro de Mama…um caso

imagem retirada da net
Recentemente, a Escola De Saúde publica – Harvard - nos EUA, abalou a indústria do cancro, quando publicou uma pesquiza que mostrava que a mamografia pode não ser útil no rastreio do cancro de mama, como pode contribuir num excesso de diagnóstico, que de outra maneira tinha permanecido inofensivo.

De acordo com o autor Mette Kalager:
a mamografia pode não ser apropriada para uso no rastreio do cancro da mama, pois ela não pode distinguir entre um cancro em desenvolvimento e um estacionário.
Radiologistas foram treinados para encontrar mesmo o menor dos tumores.
No entanto, o presente estudo contribui para pôr em evidência esta pratica, que tem causado problemas nas mulheres diagnosticadas.”

Quando os cientistas sugeriram que as mulheres tinham de ter conhecimento do dano e dos erros da mamografia, o Colégio Americano de Radiologia acusaram o estudo de Harvard de ser imperfeito.

Mas como cada vez mais, mulheres vem contar suas historias, de como elas perderam seus seios, submetidas a tratamentos para o cancro extenuantes, devido a um excesso de triagem de zelo, é aparente que Harvard sabe do que está a falar.

UM CASO…
O estudo de Harvard, publicado em 3 de Abril de 2012, reforça a história de uma pesquisadora diagnosticada com cancro de mama.
Foi-lhe marcado vários meses de quimioterapia e radioterapia, mas ela procurou uma segunda opinião, num instituto de cancro de renome. Lá, ela soube que a quimioterapia iria ser inadequada porque o seu tipo de cancro não responderia a ela.
Sabe que a quimioterapia é um veneno, porque acha que queremos envenena-la sem motivo? Disse-lhe o oncologista.

A historia desta mulher representa bem o que o Dr. Kalager do estudo de Harvard aludia. A mamografia pode levar a excesso de zelo de pesquiza para um possível cancro, e levar em última instancia a procedimentos médicos desnecessários para algo, que sozinho, podia nunca se ter desenvolvido em cancro.

A historia:
Desde dos seus 40 anos, esta mulher fazia o “rastreio” anual do cancro de mama, através da mamografia. Ela como muitas mulheres, equivocadamente acreditava que era a forma mais adequada para prevenir o cancro de mama. Ela não sabia que a radiação da mamografia podia ser causa de cancro… mas em 2008...

Eu não tinha nenhuma protuberância, nenhum caroço palpável, foi apenas o meu rastreio regular” disse ela.
 “Quando fiz a minha mamografia de 2008, o técnico disse que tinha visto algo e que precisava fazer um ultra-som imediatamente. E nós fizemos. Não satisfeito fizemos uma segunda ultra-sonografia.
Depois disto, marcou-me uma ressonância magnética de urgência."

O radiologista explicou que viu uma calcificação pequena no seu seio, e uma vez que o ultra-som não podia dizer se era canceroso ou não, ele precisou de outros exames. O relatório da ressonância magnética indicava um diagnóstico “suspeito”.
 O radiologista não estava satisfeito.

Ele ligou para minha casa e disse que precisava fazer uma biopsia estereotáxica imediatamente” disse ela.
Assustada, concordei. Fiz uma biopsia, indescritivelmente dolorosa. No meio dela, o radiologista comentou que a minha densidade da mama o impediu de conseguir uma boa direção para o local.
A biopsia foi negativa.

Mas o calvário desta mulher não tinha terminado.
Ela foi enviada a um cirurgião, que lhe sugeriu, mesmo com um resultado negativo, uma pequena cirurgia.
Quando voltei do meu check-up pós-operatório, soube que havia um pequeno nodulo no local da cirurgia. No momento eu desconhecia os efeitos secundários das biopsias e da compressão mamária das mamografias. As lesões das biopsias podem provocar cancro invasivo.
Mas o cirurgião informou-me que o nodulo era provavelmente um hematoma, descansei e fui para casa.
Em 2009, um ano depois fiz uma mamografia, o caroço ainda estava lá, mas disseram-me que devia ser o tecido da cicatriz devido à cirurgia"
.
Estava tudo bem… nenhuma evidência de cancro.
Um ano depois, em 2010, o relatório da nova mamografia dizia que não havia nenhuma evidência de cancro, mas o caroço continuava.
Eu não descansei. Fui noutro local, fiz uma biopsia e soube que tinha cancro fase 3 lobular invasivo. Fiz uma mastectomia.”

Após a cirurgia, o médico aconselhou-lhe a compra de uma peruca, pois tinha de fazer quimioterapia e radioterapia.
“ Mas desta vez, eu estava muito consciente do meu poder em assumir o controle da minha própria saúde”

Dieta, exercícios, mudanças de estilo de vida
A primeira coisa que fez foi olhar a “sua vida” e os fatores que poderão ter contribuído para o cancro, ou para uma diminuição da sua saúde em geral.
eu não tenho diabetes ou problemas cardíacos ou colesterol” disse ela. “ mas estava acima do peso, o que é um risco para o cancro de mama e sua recorrência. Apesar de vários avisos sobre o Aspartame, eu era viciada em Coca-cola Diet, mas eu sabia que em estudos clínicos o aspartame causou tumores mamários em camundongos (ratos). Eu não tinha consciência dos meus níveis de Vitamina D, tão importantes no cancro de mama.”

Ela implementou as seguintes alterações:
- 10.000UI de Vitamina D3 por dia
- Não tocar em nenhum tipo de refrigerante
- Deixei de comer açúcares e farinhas refinadas
- Comecei a fazer exercício

Numa outra consulta que fui, para tratamento do cancro, eu fiz um exame chamado Oncotype teste DX, que é um teste de DNA que indica a probabilidade de o cancro voltar nos próximos 10 anos, e se é um cancro sensível à quimioterapia ou não. Foi aqui que soube que a quimioterapia não agia sobre o meu tipo de cancro. Não fiz nem quimioterapia, nem radioterapia.”

Aceitei o tratamento num hospital do cancro, que oferece tratamentos complementares, com nutrição e naturopatia.
Comecei por fazer exercício, deram-me uma dieta anti-cancro, que incluía frescos, hortaliças e frutas orgânicas. Restrição total em açúcar e farinhas brancas. Nada de carnes, nem de comida embalada.”

Até agora, com o novo estilo de vida, e exercício, esta mulher perdeu 25 kg.
Toma algumas vitaminas e suplementos, como: 5.000UI de Vitamina D3, CQ10, Vitamina C, extrato de semente de uva, açafrão, vitamina B12, e isto são alguns.
Eu estou a viver assim, eu amo o meu novo estilo de vida… ”

Lembre-se que o maior inimigo do cancro é um sistema imunológico a funcionar…

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