Congresso Jejum Terapêutico

O Jejum pode ajudar a Curar o Cancro

Esta notícia saiu no jornal espanhol Heraldo. Confirme aqui

O jejum terapêutico pode servir de tratamento complementario em casos de cancro, infertilidade, osteoartrite e outras doenças.

A restrição calórica pode prolongar a esperança de vida em pessoas saudáveis e atrasar o crescimento de tumores em pessoas doentes.

 Algumas destas conclusões estão a chegar de diversas investigações médicas e vão ser apresentadas em Zaragoza nos próximo 18 e 19 de maio no Congresso De Jejum Terapêutico.

É a primeira vez que se celebra em Zaragoza (Espanha) um congresso específico sobre Jejum terapêutico.

“ Cada ano se multiplicam as investigações sobre este tema, e é de interesse de estudantes, científicos e doentes” afirma Pablo Saz, diretor do Congresso, médico Zaragozano, experto de Medicina Naturista e diretor do Pós-graduado de Medicina Naturista na universidade de Zaragoza.

“ o jejum pode ajudar a curar o cancro como complemento de outras terapias. Existe muita experimentação com animais e está a começar com humanos, com excelentes resultados. Com o jejum se toleram melhor os vários tipos de quimioterapia. E tem-se demonstrado que a restrição calórica inibe tumores” diz Pablo Saz.

O congresso é organizado pela Universidade de Zaragoza e pela Sociedade Europeia de Medicina Naturista Clássica, com o patrocínio da Fundação Buchinger e a colaboração de outras empresas do sector.

 Entre os palestrantes estarão Françoise Wilhelmi de Toledo, diretora das clinicas Buchinger e presidenta da associação Médica para o Jejum e a Nutrição, assim como outros médicos ( Karmelo Bizkarra, Pablo Saz, Sebastian Schmidt, José Manuel Garcia Verdugo e Francisco Tomás Verdú).

“ Com alguns comentários na Net, percebo que há um mal entendimento sobre o que é o Jejum. Se confunde Jejum com Fome. Há varias maneiras de praticar Jejum, dependendo da pessoa. Tem de ser agradável, e muito bem entendido pelo paciente, baixo controle de um médico” (conhecedor do Jejum e Técnicas Naturistas) comenta Pablo Saz.