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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Eram Hiperativos… curaram-se…como?

imagem retirada net
Quando os seus dois filhos, Richard e Jay, eram bem pequenos, com três anos de diferença entre eles, Jennifer Hill, a mãe percebeu que ambos eram hiperativos e destruidores e que não era possível entretê-los com brinquedos e jogos.
Quando os meninos estavam na escola, ela achou que estariam destinados ao desastre escolar.
No filho Richard foram constatados problemas de aprendizagem, o que originou a sua transferência para uma turma de educação especial.
Desesperada, a mãe fez varias tentativas, inclusive a famosa dieta de Feingold, a qual suspende o uso de açúcar, chocolate, leite e aditivos na alimentação, mas que, embora tenha ajudado, não foi um sucesso total.
Na altura a criança tinha oito anos e estava medicada com Ritalina, mas o seu estado piorava.
O seu filho mais novo, Jay também apresentava dificuldades, com crises de temperamento e algumas dificuldades na fala. Também começou a tomar Ritalina, mas não apresentava grandes resultados.
Aos 12 anos Richard começou a sentir dores de cabeça semelhantes a enxaquecas.

Então um médico amigo, falou-lhes sobre dois médicos pioneiros, Sidney Baker e Leo Galland, do Gesell Institute of Human Development, em New Haven, Connecticut. “Eles realizaram os mais variados tipos de exames bioquímico em Richard” contou a mãe “e descobriram que ele tinha um défice de ácidos graxos.
Portanto receitaram grandes doses de capsulas de óleo de peixe, até 12 gr por dia e suas dores de cabeça começaram a diminuir. Além do óleo de peixe também tomavam óleo de linhaça e de primula, o que o tornou mais calmo e trouxe melhora geral.
Jay, o outro filho também foi medicado com óleo de peixe e óleo de linhaça.
“Funcionou muito bem” disse a mãe.
No ano seguinte o rendimento de Jay passou de 60% para 90%.
Foi o início de uma nova vida para esta família.
Richard superou os seus problemas de aprendizagem, tanto que foi o terceiro colocado de sua turma de segundo grau, e mais tarde formou-se numa universidade americana.
Jay também ficou entre os primeiros 10% de sua turma de segundo grau e foi um dos primeiros alunos em uma conceituada universidade da Califórnia.
“Quando penso em como poderia ter sido diferente, tenho vontade de chorar. Poderia ter sido desastroso se não tivéssemos descoberto e corrigido as suas deficiências de ácidos graxos. É difícil acreditar que a deficiência de ácidos graxos possa ter um efeito tão devastador no cérebro e no comportamento de uma criança, mas tem – agora sabemos."
Richard e Jay agora com cerca de 20 anos, ainda tomam religiosamente capsulas de óleo de peixe e óleo de linhaça em doses relativamente baixas para manter o nível sérico de ácidos graxos dentro de um equilíbrio normal.

Atualmente, os cientistas sabem que os ácidos graxos podem afetar as células cerebrais e, possivelmente, modificar o comportamento dos indivíduos. Embora sejam necessárias maiores pesquizas da relação entre a deficiência de ácido graxo, o cérebro e o comportamento, isso é uma possibilidade razoável de tratamento que deve ser explorada por outros pais que tenham filhos com esse tipo de problema.
  Extraído do livro Curas Milagrosas de Jean Carper

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