![]()  | 
| imagem retirada net | 
 Muitas vezes cruzamos com pessoas, que trazem a cabeça encoberta num lenço.  Automaticamente sabemos do que se trata, a pessoa não tem cabelo, porque tem cancro. 
E o cancro faz cair o cabelo? 
Não. 
O que faz cair o cabelo é a agressividade da quimioterapia. 
As pessoas autoconvencem-se, que é um mal para um bem maior.
Mas, com tanta pesquiza ainda não se encontrou outro ou outros fármacos que tivessem ação sobre o cancro? 
É…parece que pesquizas existem e resultados também, o que falta talvez seja interesse na cura. 
Cientistas da Universidade de Alberta, em Edmonton no Canadá, acreditam ter descoberto uma substancia simples e barata que atua em quase todos os tipos de cancro. A substancia química chama-se DICLOROACETATO DE SÓDIO (DCA). 
A pesquiza foi liderada pelo cientista Evangelos Michelakis, que testou o DCA em células humanas cultivadas fora do corpo e descobriu que esta substância mata as células cancerosas sem destruir as saudáveis, o que acontece na quimioterapia. A experiencia foi repetida em ratos com tumores, nos quais o cancro diminui drasticamente em poucas semanas, após se ter usado o Dicloroacetato.
Este fármaco, já foi usado para problemas metabólicos.
A pesquiza feita confirmou o cancro como uma disfunção metabólica, e não uma mutação de células estranhas, que muitas vezes é explicado como uma questão genética. 
Esta conclusão – o cancro é uma disfunção metabólica – confirma a interpretação da Naturopatia.
As mitocondrias desequilibradas das células cancerosas usam a fermentação da glicose para obterem energia para a sua sobrevivência. Esta fermentação ocorre quando a glicose se dá num ambiente anaeróbico celular, que pode ser criado por toxinas e um Ph baixo.
O Dicloroacetato restaura as mitocondrias nas células para faze-las funcionar adequadamente.
Outra função da mitocôndria normal é a apoptose, ou seja a autodestruição celular, células normais morrem e substituem-se constantemente. Mas nas células cancerosas o sinal de apoptose é anulado, tornando as células cancerosas como que “imortais”.
Este fármaco mostrou despertar a mitocôndria,e assim ela reativa o processo de autodestruição e leva as células cancerosas à morte.
Que mais queremos?
Queremos que a classe médica se questione, porque não chega até eles e até aos hospitais a ação pratica destas investigações? 
Se a classe científica estuda, descobre e aponta um caminho para determinada cura, porque não coloca-la ao serviço da humanidade? 
Porque ficam estes estudos em prateleiras? Enquanto tantas pessoas ficam sem cabelo?
Fonte:
Fonte:

Sem comentários:
Enviar um comentário