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sábado, 14 de janeiro de 2012

A Ultima…das Sete Leis Espirituais

Lei de Sábado
imagem retirada net

Lei do Dharma
Dharma é um termo sânscrito que significa finalidade da vida.
A lei do Dharma diz-nos que nos manifestamos sob forma física para cumprir uma finalidade.
Segundo esta Lei, todos temos um talento específico e uma forma singular de o exprimirmos. Há qualquer coisa que conseguimos fazer melhor do que qualquer pessoa do mundo.

Se ensinássemos isto ás crianças pequenas, veríamos o efeito que teria na vida delas. Na verdade fiz a experiencia com os meus filhos. Repeti-lhes muitas e muitas vezes que havia uma razão para cada um de nós estar neste mundo e que eles teriam de descobrir a razão porque exitiam. Eles começaram a ouvir isto desde os quatro anos. Também os ensinei a meditar a partir dessa idade e disse-lhes: “ nunca, mas nunca se preocupem em ganhar a vossa vida. Se não forem capazes de ganhar a vossa vida quando crescerem, eu hei-de de sustenta-vos, portanto não se preocupem com isso. Não quero que se esforcem para obter bons resultados na escola. Não quero que se esforcem por obter as melhores notas ou por ir para os melhores colégios. Aquilo que eu quero é que se interroguem acerca de como podem servir a humanidade e quais serão os vossos talentos especiais. Porque cada um de vós possui um talento especial, que ninguém mais possui e cada um de vós tem uma maneira especial de exprimir esse talento, que também ninguém mais possui."
 Eles acabaram por vir a frequentar as melhores escolas, obtiveram as melhores notas, e mesmo na universidade são estudantes especiais, porque já são economicamente independentes, pois a vida deles focaliza-se naquilo que devem dar para cumprir a razão da sua existência aqui. E esta é a Lei do Dharma.

 A Lei do Dharma tem três componentes.
O primeiro diz-nos que cada um de nós se encontra aqui para descobrir o seu verdadeiro Eu, para descobrir por si próprio que o seu verdadeiro Eu é Espiritual, que na Essência somos Seres espirituais manifestando-se na forma física.
Cada um de nós encontra-se aqui para descobrir o seu Eu superior, ou o seu Eu espiritual. Temos de descobrir por nós mesmos o deus ou a deusa em embrião que existe dentro de nós e deseja revelar-se, para podermos exprimir a nossa divindade.

O segundo componente consiste em exprimirmos os nossos talentos especiais. Todos temos um talento, cuja expressão é de tal modo singular, que não existe mais ninguém vivo no planeta que possua esse talento ou essa forma de exprimir. Isto significa que há uma coisa específica que cada um de nós sabe fazer melhor do que qualquer outra pessoa no mundo. Quando está a fazer isso perde a noção do tempo.

O terceiro componente da lei do dharma consiste na vontade de servir a Humanidade – servir os outros seres humanos e perguntar “como posso ajudar? Como posso ajudar aqueles que me rodeiam?

O que posso eu Obter? É diálogo interno do ego.
Como posso eu ajudar? É diálogo interior da alma.
Quando mudamos de uma para a outra passamos do plano do nosso ego para o domínio da alma.

 Se quiser aproveitar ao máximo a lei do Dharma, terá que se comprometer a seguir algumas regras.
A primeira regra é: vou tentar descobrir o meu eu superior, que se encontra para além do meu ego, atreves da prática espiritual.

A segunda regra é: vou descobrir os meus talentos especiais, vou entrar em estado de felicidade, pois o processo de felicidade ocorre quando adquiro conhecimento do eterno. Nesse momento entro em estado de beatitude.

A terceira regra é: vou perguntar a mim mesmo quais as aminhas melhores qualidades para servir a humanidade. Vou responder a essa pergunta e depois vou por em prática a atitude. Vou utilizar os meus talentos especiais para servir as necessidades dos outros seres humanos – vou combinar essas necessidades com o meu desejo de ajudar a servir os outros.

Sente-se e faça uma lista das respostas a estas duas perguntas: pergunte a si mesmo se o dinheiro não fosse uma preocupação para si e se tivesse todo o tempo e dinheiro do mundo, o que faria? Se pensa que continuaria a fazer aquilo que faz no momento, isso significa que se encontra em Dharma, porque tem uma paixão por aquilo que faz – exprime os seus talentos especiais. Depois pergunte a si mesmo: quais as minhas melhores qualidades para servir a Humanidade? Responda à pergunta e ponha a atitude em prática.

 Descubra a sua divindade, encontre o seu talento especial, utilize-o para servir a humanidade e gerará toda a riqueza que quiser. Quando as suas expressões criativas responderem às necessidades dos outros seres humanos, a riqueza fluirá espontaneamente do não-manifesto para o manifesto, do âmbito da alma para o âmbito da forma. Começará a experimentar a vida como uma miraculosa expressão da divindade – não ocasionalmente, mas sempre. E conhecerá a verdadeira felicidade e o verdadeiro significado do sucesso – o êxtase e a exultação da sua própria alma.

COMO APLICAR A LEI DO DHARMA
1)    Hoje vou dar atenção ao deus ou deusa em embrião que se oculta no mais fundo da minha alma. Darei toda a tenção à minha alma interior que dá vida ao meu corpo e ao meu espirito. Vou tentar despertar para a profunda serenidade que existe dentro do meu coração. A consciência eterna e do Ser eterno acampar-me-á sempre durante a minha experiencia temporal.

2)    Faço uma lista dos meus talentos especiais. Depois faço uma lista de todas as coisas de que gosto de fazer quando exprimo os meus talentos especiais. Exprimindo os meus talentos especiais e utilizando-os ao serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundancia na minha vida, assim como na vida dos outros.

3)    Pergunto a mim mesmo todos os dias ”como posso eu servir?” e “Como posso eu ajudar?” As respostas a estas questões vão permitir-me ajudar e servir os outros seres humanos com amor.
Retirado do livro, as sete leis espirituais de Deepack Chopra

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